Olá, internautas
Nesta terça-feira (01/01), a TV brasileira mobilizou-se para
a transmissão da posse presidencial de Jair Bolsonaro. Das “antigas” TVs
abertas (com o sinal digital, o parâmetro modificou-se), somente a TV Gazeta
desprezou o acontecimento. A emissora da Fundação Cásper Líbero, que demitiu dezenas
de profissionais do Departamento de Jornalismo, preferiu exibir o compacto dos
melhores momentos do “Mulheres”.
Na TV Globo, Heraldo Pereira e Renata Lo Prete comandaram a transmissão
sem arroubos. Porém, um fato chamou a atenção. A emissora interrompeu a cobertura
para a exibição de “Belíssima” no Vale a Pena Ver de Novo. O canal não mostrou Bolsonaro
dando posse a ministros no Palácio do Planalto após receber a faixa
presidencial.
Enquanto isso, o SBT, que não tem tradição de acompanhar integralmente
os acontecimentos políticos, continuou com a transmissão e serviu como opção
para quem desejava acompanhar a festividade. Sinais dos tempos. Carlos
Nascimento comandou a cobertura. Na RedeTV!, Amanda Klein e Boris Casoy
dividiram a transmissão.
Pela Record TV, Adriana Araújo e o polivalente Reinaldo
Gottino transmitiram a posse de Bolsonaro. Na Band, José Luiz Datena comandou
em um tom mais exaltado em comparação a Lo Prete e Pereira na Globo.
Diante do atraso de meia hora com o roteiro previsto pelo
cerimonial e o “sumiço” de Bolsonaro, o apresentador do “Brasil Urgente”
começou a indagar, em um tom mais incisivo, sobre o que tinha acontecido com o
presidente. Até fez uma ilação com o estado de saúde do político do PSL. Estaria
cansado? No final, não era nada demais.
A guerra midiática entre Globo e as outras emissoras deverá
acentuar-se durante o governo Bolsonaro. SBT e Record, principalmente, demonstram
maior afinidade com o novo presidente.
Fabio Maksymczuk
sera que a globo não tem medo de alguma treta com ele ? a concessão da emissora vence este ano !
ResponderExcluirA guerra midiática já começou.. Vide a questão do azul e do rosa no vestuário dos jornalistas...
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