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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Band erra em sucessão de Datena

 

Olá, internautas

José Luiz Datena é uma das principais “estrelas” do elenco da Rede Bandeirantes. O apresentador do “Brasil Urgente” possui uma legião de telespectadores fiéis que o acompanha há mais de duas décadas nos noticiários policiais da TV brasileira.

Nas últimas semanas, Datena se afastou do comando de sua atração. Em seu lugar, entrou o seu filho Vicente Datena que nitidamente se inspira no pai para comandar a atração. Passa a imagem de “clone”.

Em uma edição recente, o “herdeiro” sugeriu aos telespectadores que votem em opções novas nas Eleições deste ano. Depois, comentou o pleito para deputados e senadores. Seu pai José Luiz Datena é pré-candidato ao Senado por São Paulo.

Antes de Vicente, durante o período de descanso do apresentador titular do “Brasil Urgente”, Joel Datena assumia o posto. Ao contrário de Vicente, Joel possui uma identidade mais singular. Mesmo assim, lembra o pai. Agora, o herdeiro da dinastia Datena comanda os diários “Bora Brasil” e “Bora SP” na programação matutina.

A Band deveria ter escalado algum repórter do “Brasil Urgente” para assumir o comando do telejornal. Antigamente, Marcio Campos cobria as folgas do titular. Isso foi interrompido. Com o provável afastamento de José Luiz Datena para concorrer a uma vaga de senador por São Paulo, a emissora deveria reavaliar a opção por Vicente.

Fabio Maksymczuk

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

"Esquadrão da Moda" mantém identidade com troca de apresentadores

 

Olá, internautas

Um dos programas mais tradicionais do SBT retornou à programação da emissora no último sábado (19/02). “Esquadrão da Moda” entrou em uma nova fase com a nova temporada liderada agora por Renata Kuerten e Lucas Anderi. Isabella Fiorentino e Arlindo Grund, que estavam no comando há mais de 10 anos, foram substituídos.

Comparações serão inevitáveis entre as duplas. Neste primeiro episódio, o desempenho de Renata, que ganhou experiência como apresentadora na RedeTV!, ficou bastante similar com Isabella. Já a imagem de Anderi no “Fábrica de Casamentos” permaneceu neste novo desafio profissional. Quando ele pediu para a participante “abrir os olhos”, a lembrança do vestido de noiva estourou na memória do público. E a trilha sonora veio junto.

Porém, no geral, a mudança não foi drástica. O formato impera. A equipe do programa   encarou o desafio de transformar o visual da professora de hidroginástica, Jordana Cavaglieri Vieira. Com quase 30 anos, ela ainda se vestia com looks infantis, principalmente com ícones da Disney.

Renata e Anderi contaram com a colaboração da maquiadora Vanessa Rozan e do hair stylist Rodrigo Cintra, dois velhos conhecidos do público do programa.

A nova fase do “Esquadrão da Moda” garantiu o maior índice de audiência do SBT no sábado. 6 pontos de média. Desempenho superior ao “Te Devo Essa Brasil” apresentado por Dony de Nuccio. Resposta clara do público.

A reformulação dos apresentadores não afetou a identidade do programa.

Fabio Maksymczuk

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Atriz mirim ofusca Larissa Manoela em "Além da Ilusão"

 

Olá, internautas

Neste sábado (19/02), a primeira fase de “Além da Ilusão” chegou ao fim. A nova novela das seis da TV Globo, assinada por Alessandra Poggi com direção artística de Luiz Henrique Rios, explorou, nestes primeiros capítulos, a morte de Afonso Camargo (Lima Duarte), em Campos dos Goytacazes (RJ), e o assassinato de Elisa (Larissa Manoela).

A nova trama é um folhetim clássico ambientado nos anos 30 e 40. O juiz Matias Tapajós (Antonio Calloni) é o vilão da história. Assassinou a própria filha. O ilusionista Davi, vivido por Rafael Vitti, diz que o pai da amada errou o tiro que seria para ele. No entanto, na cena gravada, ele atirou claramente em Elisa. Ninguém ficou à frente ou escapuliu do momento tenso.

Vitti, até aqui, surpreendeu positivamente. Consegue superar o desafio de ser um dos protagonistas da novela. Já conquistou o carinho do público. Por outro lado, Larissa Manoela, com seus milhões de seguidores nas redes sociais, não brilhou na primeira fase. Surgiu engessada e passou uma imagem mais envelhecida do que a sua real idade e também da personagem.

Larissa foi ofuscada pela atriz mirim Sofia Budke que interpretou Isadora, irmã de Elisa. Muito desenvolta e carismática no vídeo, chamou a atenção do telespectador. Na segunda fase, a personagem será interpretada por Larissa Manoela. E essa novidade pode ser a grande virada da novela. Davi se apaixonará pela irmã da amada assassinada com a sua mesma aparência (já que a atriz, obviamente, é a mesma).

“Além da Ilusão” tem o desafio de elevar os índices de audiência herdados da antecessora “Nos Tempos do Imperador” que não caiu no gosto do público. Sai uma história baseada em fatos reais para a pura ficção. A conferir.

Fabio Maksymczuk

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Dani Calabresa e Paulo Vieira se encaixam no "BBB"

 

Olá, internautas

“Big Brother Brasil” entrou em uma nova fase sob comando de Tadeu Schmidt em sua vigésima segunda edição. O novo apresentador do reality show da TV Globo, até aqui, cumpre a missão.

Além do ex-comandante do “Fantástico”, a atração também conta com dois novos humoristas. Dani Calabresa substituiu o ótimo Rafael Portugal no quadro “CAT BBB”. A missão era ingrata. Porém, já nestas primeiras edições do quadro que vai ao ar no temido dia da eliminação, Dani trouxe leveza e irreverência. Traz boas tiradas e tece comentários diretos sobre os brothers e sisters que, em sua maioria, não se destacam no vídeo. Por isso mesmo, o trabalho é mais árduo para obter um bom material.

Paulo Vieira também entrou no “BBB22” com o inédito quadro “Big Terapia”. O humorista traz a sua marca para o reality. “Analisa” os confinados com o habitual bom humor. E tête-à-tête, conversa com o eliminado da semana em um bate-papo descontraído.

Dani Calabresa e Paulo Vieira fortalecem a edição do reality que enfrenta dificuldades para contar um enredo com as peças marcadas no tabuleiro.

Fabio Maksymczuk

domingo, 13 de fevereiro de 2022

Band, SBT e Record quebram monopólio da TV Globo

 

Olá, internautas

Uma boa novidade agita a TV brasileira. A hegemônica TV Globo perdeu o direito de transmissão de importantes competições futebolísticas. O monopólio da emissora platinada finalmente é quebrado, o que movimenta o mercado de profissionais à frente e atrás das câmeras.

O canal dos Marinho já tinha perdido a Copa Libertadores da América. O SBT adquiriu os direitos da mais importante competição futebolística entre clubes da América do Sul para o triênio 2020-2022. A emissora garantiu o incremento nos índices de audiência.

Neste ano, a TV Globo sofreu mais dois reveses. A Record TV adquiriu os direitos de exibição dos Campeonatos Paulista e Carioca. O canal também reagiu na audiência, principalmente aos domingos, frente ao programa Eliana. “Hora do Faro”, que sucede na programação, não mantém os índices, o que sinaliza o desgaste claro da atração de Rodrigo Faro.   

E a Band também entrou na disputa. Adquiriu os direitos do almejado Mundial de Clubes da FIFA. A emissora conquistou ampla liderança isolada com os jogos do Palmeiras na competição. Durante a consagração do Chelsea frente ao time paulistano na grande final, o território da família Saad alcançou 34 pontos a 6 da TV Globo. José Luiz Datena com o “Brasil Urgente” até beliscou a liderança por vários minutos com o efeito cascata.

Ulisses Costa ficou responsável pela narração da disputa entre o Palmeiras e o time inglês. Na realidade, ele é um típico locutor de rádio na TV. Importante momento para a sua extensa trajetória nas transmissões futebolísticas.

Band, SBT e Record quebraram o monopólio da TV Globo no esporte que continua sendo um dos principais atrativos na televisão. E essa é uma ótima notícia.

Fabio Maksymczuk

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

TV Globo entra em nova fase com término de "Malhação"

 

Olá, internautas

A pandemia da Covid-19 fez uma nova vítima na TV brasileira. Após 27 anos, “Malhação” saiu da grade de programação da TV Globo. Sem as gravações, a emissora reprisou a temporada de 2014, denominada “Malhação Sonhos”, que encerrou a trajetória da soap opera na faixa horária.

A marca “Malhação” enfrentava forte desgaste há muitos anos. Em 1995, estreou com a aura de uma academia onde desfilavam corpos sarados. Pegação. No decorrer dos anos, temas sociais entraram no roteiro, como a questão da Aids abordada através da personagem Érica, interpretada por Samara Felippo.

Mocotó, vivido pelo atual apresentador André Marques, é um dos principais símbolos. Igual a Cabeção interpretado por Sergio Hondjakoff. Marcos Pitombo também deixou lembranças na memória afetiva do público com o personagem Siri. A temporada que mais acompanhei foi com Iran Malfitano (Gui), Cauã Reymond (Maumau) e Rafaela Mandelli (Nanda) entre 2002 e 2003.

Desde a última década, a representatividade entrou com força na soap opera. Personagens homoafetivos ganharam espaço. Atores e atrizes afrodescendentes também conquistaram mais oportunidades.

“Malhação” servia, basicamente, como laboratório para jovens atores e atrizes e demais profissionais nos bastidores. Agora, a faixa é ocupada pela reprise de “O Clone” pelo “Vale a Pena Ver de Novo”. Os índices de audiência se mantiveram. Porém, a maior emissora do País conta com duas reprises de novelas e um filme na programação vespertina. Investimento zero. Isso é ruim.

Antes de Malhação, a TV Globo exibia a versão diária da Escolinha do Professor Raimundo. E antes do humorístico, “Armação Ilimitada” com Kadu Moliterno (Juba), André di Biase (Lula), Andrea Beltrão (Zelda) e Jonas Torres (Bacana).

Em tempos pandêmicos, há um grande esforço para retomar o departamento de teledramaturgia. Vide o que acontece com os desafios enfrentados na inédita Pantanal. O término de Malhação poderá, em um futuro próximo, oxigenar a faixa horária. Isso era necessário.

Fabio Maksymczuk

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Faustão altera estratégia na Band

 

Olá, internautas

A Band resolveu investir em sua programação com Fausto Silva. Rifaram o “Show da Fé” com RR Soares, líder religioso que alugava uma extensa faixa na emissora, em pleno horário nobre, para alocar o ex-apresentador da TV Globo.

“Faustão na Band” estreou há algumas semanas na emissora do Morumbi em versão diária. De segunda a sexta-feira com duas horas de duração. Enorme desafio enfrentado pelo animador, direção e equipe de produção.

Nestas primeiras edições, Faustão comandava as suas tradicionais “cassetadas” no início do programa. Vinte minutos diários para preencher o tempo de arte. Na última segunda-feira (07/02), já alteraram a estratégia. Jogaram os vídeos a partir das 20h50 em doses intercaladas durante o bate-papo com os convidados e número musical de Felipe Araújo. 

A cada dia da semana, há uma edição temática diferente, até aqui. Pizzaria do Faustão, Grana ou Fama, Desbravadores do Planeta, Dança das Feras, Arquivo Pessoal, Esta é a sua Vida, Na Pista do Sucesso e Churrascão do Faustão ganham versão estendida. Todos esses “quadros” poderiam ser condensados em um programa dominical, por exemplo, com duração de quatro horas no total. Porém, tudo é esticado para preencher a duração diária da atração.

Faustão estreou com expressivos 8 pontos de média. Atualmente, estabilizou em 4 pontos, o que é um bom patamar dentro do padrão da Band. Porém, o desgaste deverá aparecer nos próximos meses. A criatividade da produção para fugir de tal perspectiva é fundamental.

O cenário do “Faustão na Band” lembra o seu antigo dominical da TV Globo. Realmente, é um dos mais belos da história da emissora. Faustão apostou em Anne Lottermann, ex-moça do tempo do “Jornal Nacional”, para ser a sua assistente de palco. Acertou. O animador também resolveu levar o seu filho João Guilherme nesta nova empreitada. Rapaz simpático que demonstra boa desenvoltura no vídeo.

“Faustão na Band” surge como opção ao telespectador que deseja fugir de noticiários e novelas que marcam a faixa horária. Para quem é fã do animador, a atração funciona dentro desta perspectiva.

Fabio Maksymczuk

sábado, 5 de fevereiro de 2022

"Nos Tempos do Imperador" termina como grande aula de História

 

Olá, internautas

Nesta sexta-feira (04/02), “Nos Tempos do Imperador” chegou ao último capítulo. A novela de Alessandro Marson e Thereza Falcão terminou fora da meta nos índices de audiência. Raramente, atingiu a casa dos 20 pontos. Algumas razões podem ser citadas para justificar tal desempenho (descritas abaixo nos pontos negativos). Apesar disso, a trama termina com o resultado positivo, principalmente por popularizar personagens fundamentais da nossa História, como Dom Pedro II, Imperatriz Teresa Cristina e as princesas Isabel e Leopoldina.

Através da teledramaturgia, milhões de brasileiros têm a oportunidade de conhecer as raízes da nossa sociedade e compreender o nosso presente, principalmente referente ao racismo estrutural. “Nos Tempos do Imperador” foi uma grande aula de História.

A seguir, o nosso tradicional balanço final com os pontos positivos e negativos.


PONTOS POSITIVOS

Paula Cohen (Dona Lota Pindaiba): a atriz se transformou no maior destaque do elenco de “Nos Tempos do Imperador”. Paula foge da mesmice das escalações da emissora platinada e mostrou o seu talento ao viver a Baronesa, personagem que contrastava com a sisudez do núcleo central do Império. Migrava da comédia para o drama com naturalidade.

Leticia Sabatella (Teresa Cristina): a atriz conseguiu humanizar a figura da Imperatriz que ganhou a alcunha de “mãe dos brasileiros” durante o Segundo Reinado. Trabalho brilhante.

Mariana Ximenes (Luisa): a atriz também sobressaiu no elenco ao interpretar a Condessa de Barral e grande amor da vida de Dom Pedro II. Interpretação segura.

Selton Mello (Dom Pedro II): o ator conseguiu dignificar a figura do monarca que possuía uma imagem mais reservada e menos ostentativa, diferente de outros reis da Europa. A direção da novela acertou ao escalar o protagonista que tinha uma missão desafiadora, justamente pelas características mais introspectivas da figura histórica.

Gil Coelho (Augusto): o jovem ator aproveitou bem a oportunidade ao viver o príncipe Augusto, um dos mais queridos personagens da novela.

Daphne Bozaski (Dolores) e João Pedro Zappa (Nelio): o casal de “patinhos feios”, Dolores e Nelio, caiu nas graças do público. Daphne e Zappa roubaram a atenção para essa história paralela. O embate entre Tonico (Alexandre Nero) e Nelio no penhasco foi um dos melhores momentos de toda a novela.


PONTOS NEGATIVOS

Filtro escuro na imagem: o diretor Vinicius Coimbra apostou no filtro escuro na imagem, o que fortaleceu a sisudez da produção na faixa das seis da TV Globo. Isso contribuiu para o afastamento do telespectador.

Ritmo lento na primeira fase: a primeira fase de “Nos Tempos do Imperador” foi extremamente cadenciado. A novela exigia um ritmo mais ágil no desenvolvimento da história. A trama cresceu a partir de sua metade.

Germana (Viviane Pasmanter) e Licurgo (Guilherme Piva): a ideia de trazer personagens de “Novo Mundo” poderia ter sido interessante. Porém, o retorno de Germana e Licurgo não funcionou. O ar “asqueroso” dos personagens predominou na primeira parte da novela.

Núcleo de Vitória (Maria Clara Gueiros), Clemência (Dani Barros) e Quinzinho (Augusto Madeira): núcleo paralelo que destoava de todo o restante da novela. Personagens maçantes. Além disso, o romance lésbico, de uma hora para outra, também não se encaixou na narrativa da trama. Ficou artificial. 

Desfecho de “Nos Tempos do Imperador”: os autores encerraram a novela com o término da Guerra do Paraguai marcado pela morte de Solano López (Roberto Brindelli). Porém, a novela abordou com ênfase a dificuldade encontrada pela Princesa Isabel (Giulia Gayoso) para engravidar. E a trama parou por aí. Sem continuidade. “Nos Tempos do Imperador” poderia ter destacado a morte da Princesa Leopoldina (Bruna Griphao), após o conflito armamentício, a Abolição e o declínio do Império. No desfecho da trama, os autores foram felizes ao ressaltar o Golpe Militar que destituiu Dom Pedro II do trono e a expulsão da família imperial do Brasil. Como a novela parou, praticamente, em 1870, os autores poderiam continuar com a trilogia (seja em minissérie), através de Pedro Augusto, neto de Dom Pedro II. Seria interessante. Uma história praticamente desconhecida pelos brasileiros.

Fabio Maksymczuk   

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Ludmilla destoa no "The Voice +"

 

Olá, internautas

No último domingo (30/01), a TV Globo estreou a segunda temporada do “The Voice +”. A competição musical tem o mérito de valorizar candidatos acima de 60 anos que lutam, por uma vida inteira, por visibilidade na mídia. A emissora acerta no horário e dia de exibição. Domingos na faixa das 14h15 (de Brasília). André Marques cumpre a sua missão no papel de “mestre de cerimônias”.

O primeiro sexagenário que subiu ao palco foi o cantor já consagrado Maurício Gasperini. Recentemente, ele até integrava o júri do “Programa Raul Gil”. O programa deveria abrir espaço aos candidatos que percorrem uma vida inteira atrás do reconhecimento musical. Não é o caso do líder da “Rádio Táxi”.

Fafá de Belém agora reforça o elenco de técnicos do “The Voice +”. Ótima aquisição. A cantora entra no espírito da atração. O júri, aliás, deveria ser composto exclusivamente por músicos extremamente experientes.  Toni Garrido, de 54 anos, é outra boa novidade. Thais Fersoza também é outro bom acerto. Passa carisma. Ela cobre os bastidores da competição.

Por outro lado, a TV Globo insiste em Ludmilla como técnica da competição musical. Diante de tal situação, a cantora com seus singelos 26 anos “julga” uma senhora de 90 anos. Estranhíssimo. A carioca destoa da proposta da disputa. Alcione seria merecedora da cadeira, por exemplo.

“The Voice +” é o programa menos desgastado da família Voice. É uma boa opção ao telespectador.

Fabio Maksymczuk