Olá, internautas
O jornalismo enfrenta um momento turbulento dentro da
revolução digital. Diversos veículos de comunicação são extintos diante do fenômeno.
Os cadernos especializados em TV, publicados aos domingos nos jornais Folha de
S. Paulo e O Estado de S. Paulo, deixaram saudades há alguns anos.
Nestes mesmos jornais, as colunas sobre o universo
televisivo perdem, cada vez mais, destaque. O espaço da editoria praticamente tornou-se
nota de rodapé. Muito triste.
O processo continua. Na última semana, importantes revistas
impressas do segmento encerraram suas atividades. A Editora Escala descontinuou
os títulos Tititi, Minha Novela, Conta Mais e TV Brasil.
A Tititi tinha a jornalista Marcia Piovesan como
redatora-chefe. Ela liderava com competência a publicação. Já o diretor de
redação, Jorge Brasil, comandava a Minha Novela. Os dois profissionais respiram
pelos poros a TV brasileira. E isso era percebido nestes veículos de
comunicação.
Entrevistas com atores, atrizes e autores ganhavam as
páginas. A Globo não reinava absoluta na linha editorial. Havia espaço equânime
para os profissionais e produções da Record, SBT e até as novelas turcas da
Band.
O leitor perde com a derrocada das revistas. Comprei os
últimos exemplares para guardar de recordação. O jornaleiro desconhecia o
encerramento das atividades das publicações da Editora Escala. Aliás, outra
profissão que enfrenta forte desgaste nesta revolução da informação.
Tititi, Minha Novela, Conta Mais e TV Brasil, descansem em
paz.
Fabio Maksymczuk
Fábio tv
ResponderExcluirBom dia
Infelizmente muita coisa tá acabando, gostava do caderno cultural do jornal do Brasil que era publicado às sextas feiras. Me atualizava sobre o que havia de melhor sobre as estreias no cinema.
Até da coluna Pé sujo do jornal O Globo eu gostava, sendo que não frequento bar, mas gostava de ler para poder sair um pouco da minha realidade.
Abraços
Estilhaços desta revolução...
Excluirli uma matéria onde a escala fala que acabou um sistema de distribuição e não há mais ocmo as revistas chegarem nas bancas brasileiras. tb as pessoas querem ler tudo na internet e de graça. aqui no prédio de 44 apartamentos só 3 assinam jornais. a folha os 3 e um só desses 3 assina tb o estadao. ninguem assina revista em 44 apartamentos. não há mesmo como sobreviver, pagar equipes de conteúdo, edição, gráfica, papel, espaço físico, impostos. fica tudo inviável. muito triste. beijos, pedrita
ResponderExcluirEu leio os jornais impressos O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo Bjs
ExcluirInfelizmente a Internet acabou com a tradição das revistas em papel. As pessoas querem saber de tudo rapidamente pelo celular e smartphone. Jornal impresso não compro há quase dois anos desde quando acabou a assinatura do Correio Braziliense, ano passado deixei de assinar Veja depois de dez anos e do jeito que vai daqui a pouco as revistas semanais de informação desaparecerão das bancas.
ResponderExcluirEu leio a midia impressa. Abs
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