Olá, internautas
Nesta terça-feira (12/11), o SBT exibiu o último capítulo de
“A Que Não Podia Amar”. A novela mexicana conquistou boa repercussão entre os telespectadores
da emissora e ajudava a alavancar a audiência do canal.
Neste espaço, já comentamos sobre o rumo de determinados
personagens masculinos em obras recentes da Televisa. Em “Teresa”, o
trabalhador Mariano foi jogado para escanteio. O professor ricaço Arthur
conquistou o coração da protagonista.
Já em “O Que a Vida me Roubou”, Montserrat, inicialmente,
era apaixonada pelo “proletário” José Luis Alvares. No decorrer da novela, a
mocinha abandonou o militar para ficar com o milionário Alessandro Domingues. Aliás,
o rapaz com condições modestas morreu na reta final da trama.
E o mesmo fenômeno se repetiu em “A Que Não Podia Amar”. Ana
Paula (Ana Brenda Conrtreras) se apaixona, nos primeiros capítulos, pelo
batalhador Gustavo (José Ron). Em seguida, a mocinha se vê envolvida pelo
fazendeiro milionário Rogerio Monteiro (Jorge Salinas). De repente, diz que não
sente o mesmo sentimento pelo engenheiro e chega ao final feliz com o vilão “redimido”.
Nesta novela, a situação é mais crítica. Rogerio comprou a
posse de Ana Paula com o auxílio da tia Rosaura (Ana Bertha Espín). O
fazendeiro jogou o irmão da enfermeira na prisão. Maltratava os funcionários da
fazenda. Dava chicotada. Humilhava até o menino Marquinho para ele se tornar um
“homem”. Entre vários outros atributos que o desqualificavam.
E o que acontece com o verdadeiro mocinho da história?
Gustavo sofre atentado. Fica meses no hospital. Vê-se em meio a estratagemas
para ficar afastado de sua amada. Casa com uma mulher que o trai. Perde o seu
filho com Ana Paula. E no final, é abandonado pela mocinha e morre. Uma das
maiores aberrações das telenovelas. No final, o plano de Rosaura funciona. A
sobrinha chega ao desfecho com o milionário.
E não para por aí. Miguel (Osvaldo Benavides), outro mocinho
da novela, sofre com planos elaborados pelo vilão Bruno (Julián Gil), vai para
a prisão injustamente, sofre tortura, entra no vício do alcoolismo e, no final,
também morre. Injusto.
Por outro lado, “A Que Não Podia Amar” rendeu encontro entre
duas grandes atrizes mexicanas. A “governanta” Maria (Ana Martin) era uma das
personagens mais queridas da novela. Ela protagonizava embates com Rosaura,
interpretada por Ana Bertha Espín.
“A Que Não Podia Amar” termina com a missão cumprida ao
garantir bons índices de audiência e cativar o telespectador que aprecia os “novelões”.
O rumo injusto divide opiniões.
Fabio Maksymczuk
Fábio, bom dia. Na minha opinião, a Globo manipula bastante. Sobre a reforma da previdência, ela só ouvia os especialistas favoráveis a ela. E notava-se uma campanha muito forte não só da Globo, mas de toda a mídia. O problema é que o povo já passou por muita enganação, não apenas do PT, mas da maioria dos políticos, independente do partido. O problema é que nunca sabemos quando estão falando a verdade, que descobrimos só depois de implementados os projetos do executivo e do legislativo.
ResponderExcluirabraços.
Mas no caso do Bolsonaro justamente o que ele quer e a tal reforma
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