Olá, internautas
Na última segunda-feira (12/10), “Haja Coração” retornou à
programação da TV Globo. A novela adaptada por Daniel Ortiz com direção
artística de Fred Mayrink e direção geral de Teresa Lampreia sucede a reprise
de “Totalmente Demais” que terminou, mais uma vez, como grande sucesso.
A emissora reedita a dobradinha original. Em 2016, após o
encerramento da trama de Eliza (Marina Ruy Barbosa) e Jonatas (Felipe Simas), o
canal apostou em “Haja Coração”. Naquela
oportunidade, funcionou. A nova trama, inspirada em Sassaricando, manteve os
índices de audiência da antecessora. Porém, sem a mesma repercussão.
Neste ano, o VIVA resgatou Sassaricando. O telespectador
poderá acompanhar, ao mesmo tempo, a obra original e o “remake”. Uma rara
oportunidade. Sassaricando é uma das minhas primeiras lembranças concretas de
telenovela. Um autêntico sucesso em 1987.
“Haja Coração” terminou com as histórias paralelas sobressaindo
ao núcleo central liderado por Mariana Ximenes e Malvino Salvador. No final da reprise, publicaremos o balanço final divulgado
em nosso antigo espaço no UOL.
A TV Globo, mais uma vez, deixou de lado a reprise de “Ti Ti
Ti” que alcançou significativos índices de audiência e repercussão junto ao
público. Perdeu essa oportunidade. E até ocorreu uma campanha pelo Twitter para
sensibilizar a cúpula da emissora que não atendeu a esse pedido.
“Haja Coração” não é uma das novelas de destaque da década,
mas também não aparece entre as piores, como o remake de “Guerra dos Sexos”. É
o mesmo caso de “Flor do Caribe”. Novelas “solares” que alcançaram êxito no
IBOPE em suas exibições originais, mas sem deixarem profundas marcas no
imaginário afetivo do grande público.
Fabio Maksymczuk
E porque e do assistente do silvio de Abreu acho
ResponderExcluirdeixa ele ler isso...
Excluir