Olá, internautas
Nesta sexta-feira (29/01), a TV Globo exibiu o último
episódio de “Shippados”. A série tinha o DNA dos autores Alexandre Machado e
Fernanda Young. Personagens fora do padrão em situações nonsenses. Luis
Lobianco e Clarice Falcão viveram os “naturistas” Valdir e Brita. Andavam nus
para lá e para cá. Os genitais apareciam camuflados no vídeo.
Eduardo Sterblicht e Tatá Werneck protagonizaram a trama com
os personagens Enzo e Rita. Sterblicht demonstrou, mais uma vez, que é um ator nato.
Muito além da persona de um comediante. Tatá permaneceu com sua dicção
acelerada. Em determinados momentos, ficava difícil compreender as suas falas.
“Shippados” tinha como um dos ingredientes abordar o mundo
virtual, redes sociais e os relacionamentos pela internet e aplicativos. No
decorrer dos episódios, tal aspecto ficou como pano de fundo. Perdeu fôlego. A
série poderia ter destacado mais esse ambiente e a sua linguagem peculiar.
Mesmo com os personagens “fora da caixa”, a trama, na
realidade, apostava em velhos elementos dos folhetins. A busca da mocinha Rita,
oprimida pela mãe, por seu pai. Na realidade, Enzo e Rita eram irmãos? “Eu te
amo” selou o desfecho.
“Shippados” termina como a última obra da autora Fernanda
Young.
Fabio Maksymczuk
Sérgio Santos 29 de janeiro de 2021 21:50
ResponderExcluirFiuk insuportável.
Calma!
ExcluirOlá, Fábio!
ResponderExcluirPara quem tem só opções de assistir tv aberta parece ser um bom programa.
Beijinhos, sucesso sempre!
Bjs
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