Olá, internautas
Nesta quinta-feira (06/05), a TV Globo estreou a terceira
temporada do “Mestre do Sabor”. Como sempre ressaltamos neste espaço, é
louvável que as emissoras se esforcem para oferecer conteúdo inédito de
entretenimento durante a pandemia do novo Coronavírus. Registrada tal
observação, “Mestre do Sabor”, desde a sua primeira temporada, não empolga. É
um programa que não consegue criar um clima de expectativa junto ao
telespectador.
O apresentador Claude Troigros e os “mestres” Kátia Barbosa,
Leo Paixão e Rafa Costa e Silva transmitem certo “ar aristocrático” do mundo da
culinária. Em tempos do “velho normal”, a atração poderia ter ganhado um tom
mais informal e popular com Ana Maria Braga no comando.
“Mestre do Sabor 3” estreou com uma edição extremamente acelerada.
Em um único episódio, apresentou a formação das três equipes com seis
concorrentes cada. Os desafiantes apresentaram uma brevíssima biografia pessoal
e profissional, prepararam os pratos, degustação dos jurados, breves
comentários do trio e avaliação final. Um atrás do outro sem respiro algum.
A edição focou nos 18 selecionados em um ritmo que não
permitiu o envolvimento do telespectador com os aprovados. Alguns rejeitados
passaram na edição para tentar transmitir o clima da seletiva. Os fragmentos de
cada um formaram o primeiro episódio.
Como já era esperado, “Mestre do Sabor” derrubou os índices
de audiência herdados do “Big Brother Brasil 21”. A estreia garantiu 17 pontos
de média. “BBB21” ficava na casa dos 30 pontos.
Fabio Maksymczuk
Oi Fabio, tudo bem? Concordo com você. Falta humanidade ao Mestre do Sabor. Abraço! www.tele-visao.com
ResponderExcluirHá melhores neste segmento
ExcluirAlém de tudo isso, tem a ressaca do fim do "Big Brother Brasil". E tem mais uma coisa, com a estreia do "Power Couple" da Record, os índices de audiência do "Mestres do Sabor" devem cair.
ResponderExcluirA conferir
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