Olá, internautas
Nesta sexta-feira (25/06), a Record TV estreou “O Hospital”.
O programa enfoca casos reais de médicos e pacientes do Hospital Moriah,
localizado em São Paulo (SP). A instalação hospitalar pertence ao conglomerado
da Igreja Universal do Reino de Deus, liderado por Edir Macedo.
A série promove o hospital que, até aqui, não ganhou uma intensa
campanha de divulgação na própria emissora. Grande parte dos telespectadores
desconhecia o local que ficou mais conhecido pelas internações do apresentador
Marcelo Rezende.
O episódio de estreia destacou histórias de pacientes que
enfrentavam um tumor no cérebro, sopro no coração e uma mulher que desejava
passar por uma cirurgia plástica. Histórias, evidentemente, pesadas. E para
quem acompanha, por quase um ano e meio, o noticiário diário sobre a pandemia
do novo Coronavírus, a série não serve como respiro.
A produção enfrentou o desafio de ter sido gravada durante
essa fase tensa para a humanidade. A emissora reforça que os profissionais envolvidos
seguiram todos os protocolos da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da
Saúde, com a supervisão do Serviço de controle de infecção hospitalar do
Hospital Moriah.
Com as restrições impostas, as gravações tiveram limitações.
E isso pode ter sido uma das razões para a edição que não ganhou um bom ritmo.
A série deveria ter ganhado uma velocidade que, de alguma forma, envolvesse o telespectador
com a história de vida de cada paciente, por exemplo. Ficou superficial. Faltou
adrenalina.
Fabio Maksymczuk
Luiz Gomes 26 de junho de 2021 18:10
ResponderExcluirBoa tarde. Fábio serei neutro. Nenhum dos dois.
Não vai vingar.
ResponderExcluirVeremos
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