Olá, internautas
No último domingo (03/10), a TV Globo estreou “Zig Zag Arena”.
A nova atração de Fernanda Gentil é o velho “game show” dos anos 90, só que embutido
em uma embalagem tecnológica.
No primeiro programa, médicos e enfermeiros duelaram em
velhas gincanas, como pega-pega, para conquistar 30 mil reais. Os confrontos
têm narração de Everaldo Marques e comentários da ex-jogadora de basquete Hortência
e do humorista Marco Luque.
Realmente, há um grandioso cenário que aparece em formato de
tabuleiro de pinball, inspirado nos fliperamas dos anos 80. Porém, o excesso de
efeitos e brilhos tiram a atenção do telespectador para a disputa em si. Os
participantes surgem, na tela, como coadjuvantes diante da megaestrutura.
Além disso, grande parte dos telespectadores entendeu quase
nada do jogo em si. Com a situação, o público não se viu envolvido nas disputas
e nem criou torcida para a vitória dos médicos ou enfermeiros. Emoção zero.
Para piorar, no encerramento do “Zig Zag Arena”, Fernanda
Gentil disparou: “Uma vitória histórica. Uma vitória inédita”. Mas não foi,
justamente, o primeiro programa levado ao ar na guerra dominical pela TV Globo?
Diante de tal situação, o SBT até beliscou a liderança nos
índices de audiência, durante alguns momentos, com o “Domingo Legal”. Celso
Portiolli comandava o quadro “Comprar É Bom, Levar é Melhor” gravado nas dependências
de uma loja da Havan. Zero de tecnologia e focado na emoção dos participantes
em um singelo jogo de perguntas e respostas.
‘Zig Zag Arena” iniciou com uma perspectiva ruim.
Fabio Maksymczuk
Bota ruim nisso.
ResponderExcluirPois é...
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