Olá, internautas
Os talent shows ambientados nas cozinhas chegaram ao fim na
programação de fim de ano na TV brasileira.
MasterChef Brasil consagrou Isabella Scherer que preparou um
menu vegano na grande final. A filha do ex-nadador Fernando Scherer
passou regularidade em toda a competição. Na oitava temporada da versão
amadores, os Masterchefs Juniors surpreenderam. Eduardo e Daphne chegaram
juntos até a semifinal. O rapaz conseguiu até uma vaga para a grande final e
ficou em segundo lugar. Ótimo desempenho.
A grande novidade ficou por conta da jurada Helena Rizzo que
se encaixou no júri ao lado de Erick Jacquin e Henrique Fogaça. Passou elegância
nos comentários. Porém, “MasterChef Brasil” enfrenta forte desgaste após
sucessivas temporadas consecutivas. Não desperta mais a curiosidade no
telespectador. Perdeu público. Ficou frequentemente na casa dos 2 pontos.
Já a Record TV insistiu com “Top Chef Brasil” que, desde a
primeira temporada, não criou grande repercussão. Giovanni Renê venceu a
disputa. O episódio final foi bem editado. O chef já tinha se destacado desde a
estreia da terceira temporada.
Pelo SBT, “Bake Off Brasil” entrou na sétima temporada com
forte desgaste. A atração girou na casa dos 5 pontos. Giliade conquistou o paladar
de Beca Milano e Olivier Anquier. Diferente do MasterChef e Top Chef, o mestre
de obras não apareceu como favorito desde a estreia. Até foi eliminado e depois
repescado. O comissário de voo, Willian, garantiu bom desempenho no decorrer da
competição, mas foi eliminado na reta final.
Nathanael foi o finalista que recebeu as críticas mais
negativas entre todas as temporadas. A grande final contou com duas provas de
duração longa. A primeira parte com 4h30. Já a segunda e decisiva com 5 horas. O
talent show da confeitaria permanece com a grave falha de não premiar o
vencedor com uma quantia em dinheiro.
Band, Record TV e SBT sugaram “MasterChef”, “Top Chef Brasil”
e “Bake Off Brasil”. Enquanto contarem com patrocinadores, ficaram no ar, mesmo
com forte desgaste.
Fabio Maksymczuk
Acho que antes de falar sobre desgaste, que realmente acontece, temos um capítulo especial que é Internet e streaming. Quando os episódios que geram uma "obrigatoriedade" ao telespectador que nos dias atuais conseguem assistir fora da terça-feira depois da novela (no caso de Master Chef). O YouTube faz com que estes programas sejam assistidos no ônibus, na hora do almoço, ao voltar para casa, ao ir se deitar, enfim... As opções de "depois assisto" são maiores que seguir as programações da TV.
ResponderExcluirEsse ponto pode ser levantado, mas, dentro da minha visão, ainda não tira a audiência tradicional da TV aberta.
ExcluirOi Fábio
ResponderExcluirDesde já feliz ano novo.
Eu faço parte dos que perderam interesse nesses programas.
Mas acredito que ainda veremos mais temporadas pois eles dão um bom retorno comercial.
Feliz 2022!
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