Olá, internautas
A Copa do Mundo de 2022 no Catar alavancou a audiência da
programação da TV Globo. O efeito cascata beneficia, principalmente, a faixa
vespertina. Em um fato raríssimo, o “Jornal Hoje” até superou o “Jornal
Nacional” nos índices. O monopólio surtiu efeito.
Por outro lado, o telespectador que não possui TV paga
(maioria absoluta dos brasileiros) fica dependente da TV Globo e seus
profissionais. Luis Roberto, que se destacou nos últimos anos e tende a ser o
sucessor de Galvão Bueno como principal narrador da emissora, abusa com seu
estilo histriônico neste Mundial.
O locutor esportivo ultrapassa, corriqueiramente, o limite
do bom senso. Ele chega a berrar em diversos momentos do jogo. “Eu quero é
gritar” transformou-se em seu bordão. Para quem possui aparelhos de TV da
última geração, a situação é ainda mais crítica. Ecoa por todo o ambiente.
Gustavo Villani também é outro que começa a trilhar o mesmo
caminho. O entusiasmo exagerado dos dois profissionais precisa ser revisto.
Fabio Maksymczuk
Eu gosto do Luis.
ResponderExcluirEle passa do ponto...
ExcluirConcordo totalmente com você Fábio. Acho que ele precisa se reciclar.
ResponderExcluirSim
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