Olá, internautas
A Record TV estreou oficialmente a décima quinta edição de “A
Fazenda” nesta terça-feira (19/09). O episódio inaugural amargou 5,3 pontos de
média, o pior da história da atração em seu início. O programa já emite sinais
que evidenciam uma má perspectiva.
A marca “A Fazenda” enfrenta um acentuado processo de desgaste
que vem desde a décima temporada. Barracos. Falas agressivas. Expulsões. A
formação do atual elenco repete os equívocos das últimas edições. Há um excesso
dos chamados “perfis explosivos” que já conhecem o receituário para ganhar espaço na edição.
O telespectador que acompanha o universo dos realities desde
2000 já enxerga a falta de naturalidade dos conflitos e dos relacionamentos. Cariúcha,
Jaquelline Grohalski, Jenny Miranda, Kamila Simioni, Kally Fonseca e,
provavelmente, Nadja Pessoa deverão liderar os “conflitos sociais” exacerbados.
Nas primeiras horas do confinamento, Nathalia Valente, a
mais desconhecida do elenco perante o telespectador da TV aberta, e Yuri Meirelles
já entraram no clima de pegação.
Além disso, outro problema das edições anteriores permanece
em “A Fazenda 15”. O elenco inchado, desta vez, traz um percentual elevado de
egressos do Rio de Janeiro com André Gonçalves, Cariúcha, Darlan Cunha, Lily
Nobre, Radamés Furlan, Tonzão Chagas, WL Guimarães e Yuri Meirelles. Praticamente
metade dos 18 hospedados na sede.
Adriane Galisteu, que não brilhou na apresentação das
últimas edições de “A Fazenda”, permanece à frente do reality.
Diante das recentes temporadas, “A Fazenda 15” deveria ter
passado por um processo radical de renovação. E isso não foi visto.
Fabio Maksymczuk
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