Olá, internautas
Na última quinta-feira (31/08), a TV Globo exibiu o último episódio
da segunda temporada de “Segunda Chamada”. A série Original Globoplay em
parceria com a O2, criada por Carla Faour, Julia Spadaccini e Jo Bilac; escrita
por Carla Faour e Julia Spadaccini, com Dino Cantelli, Gionana Moraes, Maira
Motta e Marcos Borges; direção de Joana Jabace, Henrique Sauer e Pedro Amorim;
com direção artística de Joana Jabace; e direção geral de Pedro Amorim, viveu o
seu auge na segunda temporada com seis episódios.
Texto afinadíssimo. Direção competentíssima. Elenco entrosado.
Nesta nova leva, a série focou nos alunos egressos das ruas. Excluídos sociais que
vivem debaixo dos viadutos em busca de um futuro melhor, através da educação.
Além da entrada desses personagens, Moacyr Franco também
surgiu como outra novidade na produção ao viver Gilsinho que enfrenta Alzheimer.
Atuação brilhante. Comovente.
Debora Bloch continuou como destaque da série ao encarnar a
professora Lucia que viveu um flerte com o novo aluno Helio, interpretado por
Angelo Antonio, que enfrenta problemas com álcool, mesma característica do personagem
Andrade vivido pelo ator na novela “Terra e Paixão”.
A teledramaturgia nacional mostrou sua força na segunda
temporada de “Segunda Chamada” com a cena forte e visceral do assassinato da
professora Sônia (Hermila Guedes). Um dos momentos que entra na história de
excelência na TV brasileira.
O último episódio também chamou a atenção com a atuação
tocante de Tamirys O’Hanna que deu vida ao personagem Leandro que, na
realidade, é Leandra. Cada episódio da série foi um soco no estômago do
telespectador.
A TV Globo acertou em exibir três episódios em sequência durante
a semana. Isso ajudou a impulsionar, ainda mais, a produção. Agora, o
telespectador aguarda, o mais breve possível, a terceira temporada da ótima “Segunda
Chamada”.
Fabio Maksymczuk
Boa tarde de sábado e bom final de semana meu amigo Fábio. Confesso que não acompanho.
ResponderExcluirBoa tarde
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