Olá, internautas
Neste domingo (21/07), “Hora do Faro” exibiu uma história
inspiradora que mexeu com a sensibilidade do telespectador. O dominical da
Record destacou a história de Rosi Santana, nascida no interior da Bahia, que
enfrentou adversidades socioeconômicas e tornou-se a primeira juíza que estudou
em Oliveira dos Brejinhos.
Em sua infância e adolescência, mal tinha um calçado para
frequentar a escola, mais precisamente o Colégio Estadual Tiradentes. O repórter
Humberto Ascêncio visitou o município que faz parte da região da Chapada
Diamantina e até adentrou o estabelecimento educacional.
Conheço a realidade local, já que a minha família paterna toda
é de lá. Rosi serve como inspiração para milhares de estudantes que vivem a
pobreza nos rincões mais profundos do nosso País.
“Hora do Faro” usou a história de Rosi no quadro “Roda da
Vida”. Bárbara Borges, Iran Malfitano, Mileide Mihaile e o cantor Luan Pereira
tinham que adivinhar a atual profissão da baiana. A menina que pedia restos de
ossos no açougue municipal de Oliveira dos Brejinhos para fazer sopa agora é
juíza. Passou em primeiro lugar no concurso público.
O dominical de Rodrigo Faro ofereceu ao telespectador uma
história de vida. Sem sensacionalismo. A atração cumpriu a missão de entreter o
público com o despertar da esperança para milhões de brasileiros que lutam por
uma vida mais digna.
Parabéns, Rosi. Muito orgulho.
Fabio Maksymczuk
sensacionalismo
ResponderExcluirNão foi sensacionalismo.
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