Olá, internautas
O Grupo Globo adotou, nos últimos anos, novas diretrizes em
sua programação que busca a maior diversidade. A nova estratégia acerta mais
que erra.
Dentro dos entraves que aparecem junto ao público, aparece o
Departamento de Esportes. Com as saídas de Galvão Bueno e Cleber Machado, que
lideravam as transmissões da emissora platinada, o canal resolveu apostar em
mulheres nos postos estratégicos das coberturas esportivas, inclusive o
futebol.
Renata Silveira simboliza o novo momento. Na última
quarta-feira (10/07), a TV Globo escalou a locutora que, ao lado da
comentarista Ana Thais Mattos, comandou a transmissão da vitória da Colômbia
por 1 a zero sobre o Uruguai em partida válida pela semifinal da Copa América.
Renata não caiu nas graças de parcela importante do público.
A rejeição à locutora irradia em comentários nas redes sociais. A antipatia é acentuada.
Mesmo diante de tal quadro negativo, a TV Globo escala a profissional em jogos
importantes. Os seus defensores justificam a aversão pelo “machismo”.
Dentro da minha visão, Renata, até aqui, não fortalece as
transmissões. O mesmo acontece com os comentários de Ana Thais Mattos. A saída de Cleber Machado, o então número 2, foi um erro. É
contraditório que a emissora tenha desvalorizado o narrador com décadas de
trabalhos prestados e, ao mesmo tempo, tenha apostado em uma locutora sem vasta
experiência para reafirmar a política da diversidade da empresa. Sem falar de
Milton Leite ou Luiz Carlos Jr. que há décadas trabalham no Grupo Globo e
poderiam ter conquistado a promoção para cobrir os jogos de futebol na TV
Globo.
Além disso, Fernanda Gentil, uma das poucas mulheres que, de
fato, sobressaiu no jornalismo esportivo, foi transferida para o Entretenimento
e, depois, desligada do canal. Incoerência.
Consequência: a TV Globo colhe, ainda mais, rejeição de
parcela importante dos telespectadores.
Fabio Maksymczuk
Matéria sem sentido
ResponderExcluirOi, anônimo.
ExcluirA Renata Silveira passou a ser a narradora esportiva da Globo e a primeira Mulher a narrar Futebol na TV Aberta desde fevereiro de 2022, desde muito antes da aposentadoria do Galvão Bueno que voltou pra Globo em outra função (ele se aposentou das narrações esportivas) e da saída do Cléber Machado em março do ano passado (2023) e pelo que eu sei a Renata Silveira já narra Futebol no SporTV há alguns anos e que como não há nenhuma referência feminina nas transmissões esportivas nem na TV e nem no Rádio e as referências são todas as masculinas, no próprio Futebol por exemplo a única referência feminina é a Marta, de resto tudo referência masculina, não é a toa que o Futebol é um esporte extremamente machista incluindo as transmissões de futebol na TV e no Rádio.
ResponderExcluirConsiderações registradas.
ExcluirQue ela ganhe mais e mais oportunidades dentro da Globo. Ela é estupenda! Que decepção, Fábio. Esse texto diz muito sobre você.
ResponderExcluirPedro Henrique
Rio de Janeiro - RJ
Obrigado, querido.
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