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sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Cid Moreira deixa marca indelével na TV brasileira

 

Olá, internautas

Na última quinta-feira (03/10), logo pela manhã, o telespectador recebeu a notícia da morte de Cid Moreira aos 97 anos, vítima de insuficiência renal crônica agudizada, distúrbio eletrolítico e falência múltipla de órgãos.

No programa “Encontro”, Patricia Poeta destacou o falecimento do apresentador com entrada ao vivo de William Bonner que o sucedeu na bancada do “Jornal Nacional”. Logo em seguida, Ana Maria Braga também esquadrinhou o desencarne do veterano no “Mais Você”.  

Sonia Abrão que cobriu, nos últimos anos, o noticiário com as polêmicas sobre a vida pessoal de Cid Moreira, sua esposa e filhos, comandou uma edição focada na morte do jornalista no “A Tarde É Sua”. Em uma das últimas gravações veiculadas pelo programa vespertino, Cid agradeceu a apresentadora por ter ficado ao seu lado nesses momentos turbulentos. Agora, é bem provável que a disputa pela herança ganhe ainda mais holofote.

O “Jornal Nacional”, sua eterna morada, também noticiou a morte de seu fundador com uma longa reportagem e um “Boa Noite” entoado pelo próprio Moreira no encerramento do telejornal. Renata Vasconcellos e William Bonner estavam trajados no clima de luto. Já Celso Freitas, que trabalhou ao lado de Cid na TV Globo, visivelmente estava consternado no “Jornal da Record”.

Cid Moreira faz parte da minha memória afetiva raiz. Até hoje, quase 30 anos depois, sinto a sua falta à frente do “Jornal Nacional”. Um apresentador que deixou profunda marca no imaginário do telespectador. Faz parte da vida de milhões de brasileiros que recebiam as notícias do mundo, através da sua potente voz, em uma era sem internet.  

A marcante geração de Cid Moreira se despede. Após cerca de um mês da morte de Silvio Santos, mais um ícone da TV brasileira nos deixa. Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e admiradores.   

Fabio Maksymczuk

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