Olá, internautas
Nesta quinta-feira (21/08), ‘Chef de Alto Nível’ chegou à
grande final. Luiz Lira consagrou-se o grande vencedor da primeira temporada
com a anuência de Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto.
Como já era esperado, os profissionais confirmaram o
favoritismo. Na decisão, dois deles (Lira e Arika Messa) duelaram contra um
representante da internet (Allan Mamede). Os amadores ficaram nitidamente em
desvantagem.
O formato do talent show apresentou algumas peculiaridades.
Cada mentor formou a sua equipe. Passava orientações. Defendia o avanço da
equipe. Ao mesmo tempo, eles próprios avaliavam os pratos da sua turma e dos concorrentes.
Estranho. O ideal seria que convidados (ou até mesmo Ana Maria Braga)
avaliassem os melhores e piores pratos.
E por falar em Ana Maria Braga, muitos questionaram a pouca influência
da apresentadora na atração. É uma questão do formato que também atingia Ana
Paula Padrão no MasterChef Brasil. Isso, nitidamente, foi modificado na grande
final. A veterana apareceu com destaque no último episódio.
A edição ficou marcada pelo ritmo acelerado. Com a duração
de uma hora e quinze participantes, inicialmente, as avaliações e a performance
de cada competidor passavam rapidamente na tela. Com as eliminações e a
diminuição do elenco, isso ficou menos acentuado.
Lira, neto de Quitéria, ex-assistente da cozinha de Ana
Maria Braga no ‘Note e Anote’, apareceu, durante a competição, como um dos
favoritos. O ‘triunvirato’ escolheu o melhor profissional e não a melhor
história de vida que poderia envolver o telespectador em votação popular.
‘Chef de Alto Nível’ trouxe provas com duração curta. Cerca
de 50 minutos com pratos que fugiam da sofisticação. Mesmo remetendo a outros
programas, a atração conquistou uma identidade própria. Atala, Rueda e Renata
deram um tempero especial ao programa.
Diferente do insosso Mestre do Sabor, ‘Chef de Alto Nível’
merece uma segunda temporada que já está confirmada em 2026.
Fabio Maksymczuk
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