Olá, internautas
Recebi um convite para acompanhar as gravações do Altas
Horas nos estúdios da TV Globo aqui em São Paulo. Entrei em uma nova fase na
minha carreira profissional e não pude comparecer. Por isso mesmo, estou com
menos tempo para atualizar esse espaço e as redes sociais.
Repassei o chamamento para minha “correspondente” (ou minha
pulguinha, como diria Leão Lobo) que acompanhou a movimentação televisiva na
última terça-feira (27/09). O ônibus da TV Globo sairia por volta das 15 horas em
frente ao prédio da UNESP (Universidade Estadual Paulista) no centro histórico
da cidade. E assim foi feito.
A sede paulista do canal platinado fica no Brooklin Novo,
zona sul da capital paulista. Todos tiveram que passar por um detector de
metais. A produção encaminhou diversas orientações para a caravana.
Basicamente, poderia levar somente o celular. Bolsas e
demais apetrechos seriam guardados em um guarda-volumes compartilhado (não
teria para todos). Além disso, a vestimenta não deveria ostentar marcas,
logotipos, símbolos, desenhos ou números.
Antes de adentrar o estúdio, todos ficariam em uma sala de
espera por mais de duas horas. Um lanchinho (refrigerante, pão de batata e
sanduíche com queijo e presunto) foi servido. Por lá, há objetos e símbolos que
remetem ao passado da emissora. Figurinos de personagens (novela O Astro) e
logotipos do passado do canal permeiam o ambiente.
A gravação iniciou por volta das 18 horas. Três horas depois
do ponto inicial da jornada. A edição, que será exibida em outubro, contou com
as participações de Catia Fonseca, Barbara Reis, Toquinho e do grupo Cidade
Negra. Terminou por volta das 22 horas. Quatro horas de gravação, no total. O telespectador
acompanha cerca de duas horas, ou seja, a metade do material editado. Nos
intervalos, uma maquiadora sempre retocava os convidados.
A gravação de um programa demanda uma estrutura ao redor que
grande parte do público desconhece. Esses são os bastidores da TV brasileira.
Fabio Maksymczuk
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