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sábado, 30 de março de 2019

Dica de local para conserto de videocassete



Olá, internautas

Hoje utilizarei este espaço para passar uma dica interessante. O meu velho companheiro videocassete (sim, ele ainda existe) enfrentou uma adversidade. Na minha residência, por algum infortúnio, o aparelho estava ligado e caiu a energia elétrica. Na volta, não consegui religá-lo.  

Videocassete é um aparelho em extinção. Super precioso para mim, já que tenho dezenas de fitas VHS no meu baú. Eis que fui em alguns estabelecimentos perto de casa para tentar arrumá-lo. Sem sucesso. Evidentemente, não produzem mais as peças do aparelho.

Eis que descobri um único lugar, em toda São Paulo, que ainda conserta os videocassetes. O local é a Eletrônica Teka Som Ltda, localizada no centro da cidade, na Rua Santa Ifigênia, 295, sala 107. O telefone é: 11 - 3223-3005.

Com o advento da TV digital, não consigo mais gravar os programas através do aparelho. Mesmo assim, quando surge alguma “onda saudosista”, consigo assistir às fitas.

Fica essa dica para quem quiser arrumar o saudoso videocassete.

Fabio Maksymczuk

quinta-feira, 28 de março de 2019

"O Crime Não Compensa" contrasta com Silvio Santos



Olá, internautas

Silvio Santos é sinônimo de domingo na TV brasileira. O comunicador anima as noites do SBT há décadas. O hit “Vamos sorrir e cantar. Do mundo não se leva nada. Vamos sorrir e cantar. Lá lá lá lá...” segue como filosofia do dominical. No encerramento do programa, vai ao ar o quadro mais esperado pelo telespectador, o Jogo dos Pontinhos. Em seguida, ganham destaque as câmeras escondidas”. Mais risos.

Silvio Santos se despede do público em alto astral. Eis que surge, logo em seguida, a tenebrosa sessão “O Crime Não Compensa”. O clima soturno entra na veia da programação. O programa faz parte da série de documentários Investigação Criminal que destaca as investigações dos crimes que abalaram os brasileiros.

Casos de triste memória, como o Maníaco do Parque, Ives Ota, Farah Jorge Farah e, obviamente, Suzane Von Richthofen já foram levados ao ar. A atração entrevista os policiais, delegados, peritos e demais agentes envolvidos que revelam o processo da investigação. Os entrevistados ficam em um estúdio escuro. Fundo preto. O caso é descrito com a narrativa jornalística. Não há sensacionalismo.

O Crime da Oscar Freire foi o caso que mais chamou a minha atenção. Tive a oportunidade de relembrar o assassinato de Eugênio Bozola e do modelo Murilo Rezende. O triste episódio ocorreu em 2011, ou seja, há 8 anos. Realmente, o tempo voa. Esse caso já tinha caído no meu esquecimento diante dos inúmeros crimes registrados pelos noticiários. Esse caso é especial para mim, já que o assassino e as duas vítimas, antes do fatídico episódio, passaram por uma pizzaria que fica, praticamente, do lado de casa.

“O Crime Não Compensa”, sempre no desfecho, deixa uma reflexão ao telespectador. Trinta anos é o prazo máximo que um assassino pode ficar na cadeia. E muitos saem antes pelos “atenuantes” da pena. Um soco na cara do telespectador que fica indignado com a nossa legislação penal.

Silvio Santos gera diversão. "O Crime Não Compensa" provoca revolta. 

Fabio Maksymczuk  

terça-feira, 26 de março de 2019

Curiosidades surgem em reprise de "Essas Mulheres"



Olá, internautas

Nesta terça-feira (26/03), a reprise de “Essas Mulheres” chegou ao fim. Em 2005, no nosso antigo espaço hospedado no UOL Blogs, comentei no desfecho da trama: “O elenco e o desempenho de atores e atrizes mostraram o profissionalismo do Departamento de Dramaturgia da Record, apesar de não buscar novos talentos que estão escondidos nos teatros brasileiros. A emissora segue os rastros da Rede Globo. Gabriel Braga Nunes (Fernando Seixas) foi também um grande destaque do folhetim”.  
 
E na estreia, publiquei: “Ainda é cedo em tecer o futuro de Essas Mulheres, mas acredito que a trama de Aurélia, Glória e Mila não repetirá o sucesso de Isaura. Triste fato, já que sempre é saudável criar novos núcleos de dramaturgia além das fronteiras da Rede Globo”. “Essas Mulheres” sucedeu “A Escrava Isaura” que alcançou expressiva repercussão.

A novela de Marcílio Moraes e Rosane Lima não é das minhas preferidas, apesar de ter sido bem elogiada pela crítica na época. Nesta reprise, algumas curiosidades apareceram na tela. Rômulo Estrela, atualmente do primeiro escalão da TV Globo, engatinhava em sua trajetória artística, já com esmero, no papel de Romualdo.

Milhem Cortaz, que interpretou Lobato, ainda não era um homenzarrão na tela. Ana Beatriz Nogueira e Theodoro Cochrane contracenaram juntos em “Essas Mulheres” nos papéis de Leocádia e Geraldo. Agora repetem a parceria em “O Sétimo Guardião” como Ondina e Adamastor.

Cassio Reis, que agora é conhecido por comandar o Miss Brasil, interpretou Tadeu na novela da Record. Aliás, o ator desenvolve atualmente poucos trabalhos na teledramaturgia.

A reprise de “Essas Mulheres” garantiu com frequência a vice-liderança para a Record. A emissora conseguiu fincar a faixa das novelas da tarde sem produções bíblicas. Só que o “estoque” de telenovelas chegou ao fim. Agora, começarão a reprise da reprise da reprise....

Fabio Maksymczuk

domingo, 24 de março de 2019

"MasterChef" surpreende em novo dia e horário na Band


Olá, internautas

Neste domingo (24/03), a Band estreou a sexta temporada da versão amadores do “MasterChef”. A emissora apostou alto na mudança de dia e horário. O talent show saiu das noites das terças para o fim de semana.

O telespectador poderia estranhar a mudança. Porém, nos índices prévios, a atração ficou ao redor dos 3 pontos. Um bom patamar para os padrões da emissora e do histórico do programa.

Com a nova estratégia, “MasterChef” sai do confronto direto com os realities “BBB” e “Power Couple Brasil”. Por outro lado, entra em uma concorrência com programas fincados na guerra dominical, como Fantástico, Programa Silvio Santos, Domingo Espetacular e Encrenca. Pelo menos, dentro desta visão, não divide o público do filão dos realities e talent shows.

Nesta estreia, alguns personagens chamaram a atenção pela desinibição à frente das câmeras. Dona Fátima, que não passou pela seletiva, ganhou o carinho do público. Senhorinha simpática e espontânea. O goiano Renan Cowboy lembra os clássicos “caipiras” do “BBB”. Imaculada é outra “personagem” que promete render bons momentos para a edição.

“MasterChef” acertou em seu tempo de duração: 2 horas. Em algumas temporadas, a atração passava de duas horas e meia e varava a madrugada. Esse é o maior benefício da mudança. Agora, das 20 horas às 22 horas, o telespectador que precisa acordar cedo pode assistir com mais tranquilidade.   

A versão dos amadores também supera a dos profissionais. É mais interessante acompanhar o desenvolvimento dos cozinheiros na disputa. E o telespectador, que não é profissional, se reconhece mais nos desafios.

“MasterChef” começou bem.

Fabio Maksymczuk

quinta-feira, 21 de março de 2019

Mauricio Mendes sobressai em "O Mais Rápido Game Show"



Olá, internautas

Na última semana, a madrugada da Band ganhou uma novidade. "O Mais Rápido Game Show" é a mais nova produção independente que aposta na interatividade com o telespectador. A atração tem o mérito de transmitir credibilidade ao público.

Diferente de outros programas correlatos que apostam no clima modorrento com apenas uma gincana e obrigam o telespectador a ficar pendurado no telefone para conseguir entrar ao vivo, o novo game escolhe o telespectador que responde mais rápido a cinco perguntas como verdadeiras ou falsas. O limite é de três minutos.

Além disso, até aqui, não há “queda da ligação”, fato que manchou diversas atrações do gênero. “O Mais Rápido Game Show” aposta também em uma variedade maior de desafios. Isso traz um melhor ritmo ao show.

O telespectador relembra o “Fantasia” com a nova atração. E isso é reforçado com a presença das belas apresentadoras e assistentes que embelezam o cenário. A “àrabe” Kamila Smaili, Vanessa Corsatto, Julia Alcântara, a “miss” baiana Carolina Oliveira e a musa crossfit Ingrid chamam a atenção do público masculino.

Porém, como já ocorria no “Insomnia”, atração que abriu o filão na TV brasileira, Mauricio Mendes sustenta o programa com seu talento e carisma. Além de passar segurança com sua experiência no vídeo, o apresentador traz o clima descontraído no fim da noite e arranca boas risadas do telespectador. Nestas primeiras edições, ele já ironizou as meninas do Instagram que conseguem a famosa permuta e a “Fofãofobia”, já que Kamila tinha medo do boneco do Fofão.  

“O Mais Rápido Game Show” segue o formato que sempre defendemos neste espaço.

Fabio Maksymczuk

terça-feira, 19 de março de 2019

"O Aprendiz" estreia com ar de Exathlon urbano



Olá, internautas

Nesta segunda-feira (18/03), após uma intensiva campanha de divulgação, estreou a décima primeira temporada de “O Aprendiz” na Band. O reality de Roberto Justus naufragou nos índices de audiência. Registrou apenas 1 ponto de média.

A dificuldade que seria enfrentada pelo apresentador já era esperada. O bom programa “1 por Todos”, que ocupou a faixa horária, também rondava esse mesmo patamar de audiência. A Band descuidou da programação noturna das segundas desde o encerramento do “CQC” que ficava na casa dos 3 pontos em sua reta final.  

Nesta estreia, a primeira parte de “O Aprendiz” lembrou as competições do “Exathlon Brasil”, exibido também pela Band, só que na versão urbana. Os aprendizes tinham que encarar provas de sobrevivência na Escola Superior de Bombeiros de Franco da Rocha (SP). Provas que envolveram fogo e desabamento testaram os limites físicos dos 18 influenciadores digitais.

Porém, Justus preferiu demitir Jessica Belcost pela postura recatada apresentada no grupo, de acordo com seus colegas na sala de reunião. Nesta segunda parte, o reality cresceu. A competição entre as equipes Hashtag e Share não trouxe adrenalina no vídeo. E nem ação.  

Com o deslocamento do “MasterChef” para os domingos, “O Aprendiz” poderia ter ocupado o vácuo deixado na terça-feira. É o dia tradicional de exibição do reality do mundo dos negócios nos tempos da Record.

Justus terá que reconquistar o seu público na nova emissora. Árdua tarefa.

Fabio Maksymczuk

domingo, 17 de março de 2019

"Programa da Maisa" estreia com boa perspectiva



Olá, internautas

Neste sábado (16/03), o SBT estreou o “Programa da Maisa”. A nova atração, de acordo com dados prévios, alcançou a liderança no IBOPE. A emissora acertou em cheio ao exibir o talk show após a série Henry Danger que já conquista expressivos índices de audiência. O efeito cascata ajuda a impulsionar.

Maisa traz um clima informal ao bate-papo. Neste primeiro programa, Fernanda Souza e Matheus Ceará sentaram no sofá. A atriz gerou momentos de emoção ao relembrar sua trajetória artística no SBT, especialmente nas novelas Razão de Viver e Chiquititas, além de uma participação no “Bom Dia & Cia” com Eliana. Sempre é válido destacar que “Fernandinha” é cria da TV Cultura. Ela participava do programa “X-Tudo”.

Quando anunciada a nova aposta do SBT, muitos compararam a mini petit com Tatá Werneck. Percepção errônea. Na realidade, o “Programa da Maisa” bebe na fonte de Danilo Gentili com o seu “The Noite”. Nos momentos finais, o quadro do marshmallow fortaleceu tal percepção.

O cenário colorido funcionou no vídeo. Não trouxe ar infantil. Oscar Filho também engrenou no talk show. Fez boas observações. Até brincou ao comentar que é o Louro José da Maisa. Hilário!

Por coincidência, Maisa indagou Matheus Ceará se o comediante já tinha sofrido bullying. E ele confirmou ao relatar um episódio na adolescência. A atração já tinha sido gravada há mais de duas semanas. Diante do massacre em Suzano, a apresentadora gravou um desfecho para lamentar o ocorrido na escola Professor Raul Brasil.

Um dos pontos que merece reavaliação é o quadro dos haters. Maisa reforçou que não se deve dar força aos “odiadores” nas redes sociais. Porém, ela mesma respondeu os tuítes agressivos com os convidados. Ficou incoerente.

“Programa da Maisa” estreou com boa perspectiva. O talk show fluiu.

Fabio Maksymczuk

sexta-feira, 15 de março de 2019

"A Rosa dos Milagres" entra em momento errado no SBT



Olá, internautas

Nesta semana, o SBT estreou “A Rosa dos Milagres”. A nova aposta da emissora de Silvio Santos entra em um momento errado na grade de programação. A faixa horária até então ocupada por uma produção infantojuvenil que tinha um público específico. No caso, “Carrossel”. A série mexicana é voltada para outro telespectador. As mães e avós, majoritariamente, sucederiam seus filhos e netos à frente da TV para acompanhar os milagres de Nossa Senhora.

Portanto, ocorreu uma forte alteração no público-alvo. O SBT errou ao reprisar, mais uma vez, a trama de Maria Joaquina e Cirilo. Até então, as novelas mexicanas ocupavam o horário com boa performance nos índices de audiência. Agora, o trabalho será redobrado para reconquistar esse telespectador.

Para piorar a situação, “Espelho da Vida” vive a expectativa dos últimos capítulos. O telespectador não sairá da TV Globo. Além disso, o público da faixa horária está habituado a acompanhar novela ao invés de série. Outro desafio. E para tensionar ainda mais nesta semana de estreia, ocorreu o massacre de Suzano que alavancou o Cidade Alerta e Brasil Urgente.  

“A Rosa dos Milagres”, na realidade, lembra o “Casos da Vida Real” exibido pelo próprio SBT na década passada. Só que com a “forcinha” de Nossa Senhora para solucionar os entraves. A história mais impactante recaiu no episódio duplo que abordou o plano de vingança de uma mulher traída por 15 anos. Ela queria se vingar na “bastarda”, fruto da traição de seu marido com a então secretária. Há também o caso do professor que praticava tortura física e psicológica em um menino e incentivava o bullying na sala de aula.

O “conto” mais fraco apareceu nesta sexta-feira (15/03). Um rapaz deixou outro tetraplégico. A amiga queria se vingar, mas se apaixonou pelo algoz. De acordo com o roteiro, a “Virgenzinha” selou a união do casal com o perdão do rapaz que sofreu a violência física. Como assim? O agressor saiu limpo dessa história, não foi punido e ainda conquistou um grande amor.

No início desta semana, o SBT exibia duas histórias de “A Rosa dos Milagres”. Com os índices de audiência não satisfatórios, a emissora esticou a reprise de Teresa em mais uma hora no ar e exibe agora apenas um caso por dia. Diante do quadro, o mais interessante seria a inversão de horário entre a novela e a série. “A Rosa dos Milagres” teria mais facilidade em enfrentar “Malhação”.

Fabio Maksymczuk

quarta-feira, 13 de março de 2019

TV brasileira se mobiliza com massacre de Suzano



Olá, internautas

Nesta quarta-feira (13/03), um fato mobilizou a TV brasileira. Dois jovens promoveram um massacre na escola Professor Raul Brasil em Suzano (SP). Liguei a televisão por volta das 13 horas para acompanhar “Os Donos da Bola” com o Neto na Band, mas José Luiz Datena já comandava o plantão sobre o acontecimento. A atração futebolística não foi ao ar. O apresentador destacou o bullying que um dos atiradores sofria no colégio. "Eu era chamado de baleia", revelou Datena.

Já na Record TV, Reinaldo Gottino ganhou a companhia de Bruno Peruka no “Balanço Geral”. Renato Lombardi está afastado da atração por conta de problemas de saúde. “A Hora da Venenosa” também não foi exibido.

Bacci destacou o massacre em todo o “Cidade Alerta”. O apresentador ressaltou que conhece a escola. Há 15 anos, ele proferia palestras aos alunos e conhece a competência dos profissionais que trabalham no estabelecimento educacional.

A TV Globo mobilizou grande parte da programação para o jornalismo. O canal esticou o “Jornal Hoje” até 15h30. Cesar Tralli cobriu o acontecimento ao lado de Sandra Annenberg e Dony De Nuccio. A apresentadora fez questão de ressaltar que não eram “apenas” atiradores, mas assassinos. Dony e Tralli adotaram uma postura mais sóbria em relação aos apresentadores da Record.

Em seguida, entrou o “SP2” com Tralli que ficou no ar até a faixa das 17 horas. Com isso, “Sessão da Tarde” e “O Álbum da Grande Família” não foram exibidos. O jornalista ficou horas e mais horas no ar.

O “Jornal Nacional” entrou mais cedo na programação. Às 19h45, William Bonner, na escalada do telejornal, ressaltou com total ênfase: “A covardia de dois assassinos enoja o País”.

Até o SBT movimentou a programação. No “Fofocalizando”, as fofocas perderam espaço para Roberto Cabrini. O veterano jornalista entrevistou o prefeito de Suzano e acompanhou, ao vivo, os desdobramentos do massacre.

“A Tarde É Sua” também abordou o acontecimento na primeira hora do vespertino da RedeTV!. Sonia Abrão recebeu o deputado estadual Conte Lopes, chamado de capitão pela apresentadora, e a psicóloga Suzy Camacho que traçou um perfil dos assassinos e passou dicas aos pais sobre os filhos que poderiam enfrentar os mesmos transtornos dos atiradores.   

O momento é de união e de respeito à dor dos pais das crianças. Não é para aprofundar polarizações, como infelizmente ocorre nas redes sociais. A mídia deve escapar do sensacionalismo e não transformar o massacre em um evento midiático para angariar pontos de audiência.

Fabio Maksymczuk

segunda-feira, 11 de março de 2019

FABIOTV na Coletiva de Imprensa do "Programa da Maisa"


Olá, internautas

Nesta segunda-feira (11/03), acompanhei, no SBT, a coletiva de imprensa do “Programa da Maisa”. A eterna “mini petit” conversou com jornalistas e blogueiros sobre a sua nova atração que estreia neste sábado (16/03), às 14h15.

O diretor artístico da emissora, Fernando Pelégio, afirmou que o objetivo do programa é efetuar uma melhor transição entre o público da série Henry Danger, que alcança bons índices de audiência, e o “Programa Raul Gil” que será empurrado para frente e entregará a programação para o “SBT Brasil”.

A tônica do encontro foi a comparação entre Maisa e Tatá Werneck. Maisinha disse que é amiga de Tatá, mas são diferentes. A carioca é atriz e comediante. Já Maisa defendeu que é atriz e adolescente. "Tatá é adulta e pode falar coisas mais picantes", disse. "Não temos nada a ver. Talvez no tamanho, mas eu sou maior que ela", zombou. A apresentadora afirmou que Hebe Camargo é sua fonte de inspiração.

Maisa afirmou que o SBT é a emissora da família. Porém, ela ressaltou que as famílias atualmente estão diferentes. Nem todas são iguais. “Onde tem amor, tem família”, frisou. “Todo mundo pode sentar no sofá”, respondeu sobre a presença das minorias na nova aposta da emissora de Silvio Santos. “É um canal aberto para todo mundo. Não quero banir ninguém”, concluiu.


Em um determinado momento, Maisa entrou ao vivo no telejornal de Neila Medeiros em Brasília. A jornalista indagou como ela se considera sendo a única adolescente a comandar um programa de entrevistas. “Poderosíssima”, respondeu sem papas na língua.

Durante a coletiva, a apresentadora disse que concluirá o Ensino Médio neste ano, mas não pretende fazer Faculdade em 2020. Quer trabalhar sem estudar pela primeira vez na vida. “Não tenho rotina. Só tenho 20 minutos para estudar para estudar e tenho que ir bem”, comentou.

Questionada sobre a alteração do nome de seu programa, que seria Maisera, Maisa  respondeu: “Para ser sincera, foi o Silvio Santos. Sou ousada, porém não sou burra. É um clichezão”. Aceitou a “determinação”...

Oscar Filho, que será companheiro de Maisa, também participou da coletiva. O ex-CQC relembrou os áureos tempos de Band. “A gente achava que ela era uma anã”, brincou. O humorista revelou que já tinha se “preocupado” com o futuro da garota. “Será que Maisa vai ser uma Macaulay Culkin? Uma crackeira?”, disparou aos risos.

Coletiva realizada no Estúdio 4

Maisa ficou emocionada ao falar de seus pais que gerenciam sua carreira artística. “Meus pais não visam o lucro”, disse ressaltando que estava de “TPM”.

Agradeço o convite da assessoria de imprensa do SBT. É sempre um prazer conhecer os bastidores da TV brasileira. Este espaço analisará a estreia da atração.

Fabio Maksymczuk

sábado, 9 de março de 2019

"A Garota da Moto 2" estreia com atraso no SBT



Olá, internautas

Nesta semana, o SBT estreou a segunda temporada de “A Garota da Moto”. A série, que alcançou boa repercussão em 2016, retornou com atraso à grade da emissora.

O telespectador, que neste período acompanhou uma série de outras produções, não relembra por completo os detalhes da história rodeada na Motópolis. Porém, o cerne central permanece viva.
O embate entre Joana (Christiana Ubach) e Bernarda (Daniela Escobar) continua. Agora, a madame está presa. Mesmo assim, cria artimanhas para aniquilar sua rival. Outros personagens desapareceram ou tomaram outro rumo nesta continuidade.

Sacha Bali, que aparece em “Jesus”, não pôde continuar como o algoz Dinho. Por isso, o “vilão” morreu. Em seu lugar, entrou o meio-irmão Alex interpretado por Erom Cordeiro que estava afastado da TV aberta há algum tempo.  

Rei (Murilo Grossi) agora está falido. Perdeu o seu negócio e vive com a filha Joana. Bac (Thiago Amaral) agora é o gerente administrativo da Motópolis.

O telespectador, que não acompanhou a primeira temporada, fica perdido. E as histórias paralelas da série precisariam criar gatilhos de lembrança no telespectador que acompanhou a edição inaugural. Pam (Martha Nowill) pediu desculpas a Joana pelo descuido com Nico (Enzo Barone). Mas o que ela fez mesmo? Passados quase três anos, é preciso resgatar esses acontecimentos, já que a primeira temporada não foi reprisada.

A segunda temporada deveria ter sido exibida em 2017 e já estamos em 2019. O SBT perdeu uma boa oportunidade de impulsionar a série.  

Fabio Maksymczuk

quarta-feira, 6 de março de 2019

RedeTV! e Rede Brasil aprontam no Carnaval



Olá, internautas

A folia do Carnaval 2019 chega ao fim. Neste ano, a Rede Brasil ganhou repercussão com a sua cobertura na passagem dos trios elétricos em Salvador. Luciano Faccioli comandou a cobertura regada a gafes.

O apresentador, todo pimpão, resolveu enaltecer o colega de emissora, Evê Sobral. Eis que disparou: “Meu amigo Evê Sobral, diretor de programação da nossa RedeTV”. O que Ricardo de Barros acha disso? Faccioli também mandou um beijo para Paula Tejando.

Além do jornalista, José Renato Castro também “causou”. Famoso pelo personagem Rosa, da dupla Rosa e Rosinha, ele entrevistou um grupo de israelenses. Olhando para a câmera, soltou essa pérola: “É só eles não explodirem, gente. É só eles não explodirem”. Como assim? Além disso, Castro foi assediado por uma mulher durante uma entrevista. O “repórter” resolveu fugir da situação e gritou: “Mas eu não posso, eu sou casado”.

Já a RedeTV!, que há 18 anos cobre os Bastidores do Carnaval, continuou a aprontar como em edições anteriores. A emissora contratou Jojo Todynho, Val Marchiori e Nadja Pessoa. Um trio que causaria furor. E a expectativa se cumpriu.

A funkeira e a socialite já trocaram farpas em 2018 com a declaração de Val que criticou a escolha de Jojo como musa da baile da Vogue. A carioca ficou revoltada com Val Marchiori após a loira, no link, defender Caique Aguiar em detrimento a Nadja Pessoa. A atração abordou o entrevero entre os ex-peões.  “Você é uma pessoa que precisa de Jesus porque vive nas trevas...Demônia. Satanás", disparou a cantora para a “colega” de transmissão. Em seguida, Jojo questionou se a socialite estaria envolvida no caso de corrupção da Friboi. Val negou. “Nem pra vaca serve”, atacou.

Nadja não ficou atrás. A esposa de Vinicius D’Black atacou Caique Aguiar que estava sendo entrevistado por Val. Nelson Rubens e Flavia Noronha, apresentadores da atração, relembraram o episódio polêmico da expulsão da pernambucana na décima edição de “A Fazenda”. “Eu deveria ter chutado o saco dele”, disparou. Nadja ainda comentou que Caique é um agressor psicológico de mulheres.

RedeTV! e Rede Brasil se esbaldaram ao mostrar o lado B da folia. Tudo por décimos de audiência.

Fabio Maksymczuk

domingo, 3 de março de 2019

Fato curioso chama atenção em desfile da Tucuruvi na TV Globo


Olá, internautas

O Carnaval entrou na programação da TV Globo. E os velhos problemas persistem na transmissão, especialmente no carnaval de São Paulo.  Neste ano, a emissora permaneceu com sua equipe liderada por Chico Pinheiro e Monalisa Perrone.

Além dos apresentadores, os comentaristas entraram na onda de “falar muito”. Informações desnecessárias para o grande público sobrepuseram os sambas-enredos, elemento fundamental do show. Celso Viáfora e Alemão do Cavaco falaram, falaram e falaram mais um pouco. Até parecia um duelo. Ailton Cunha, diante da dupla, ficou mais contido.

Um fato curioso ocorreu na transmissão da Acadêmicos do Tucuruvi que seguiu o caminho da Paraíso do Tuiuti neste ano. A escola apostou no enredo politizado “Liberdade, o canto retumbante de um povo heroico”.

No último carro que pregou mais amor e menos ódio e Fake News no ambiente político (uma clara alusão ao embate eleitoral de 2018 que consagrou o presidente Jair Bolsonaro), Chico Pinheiro e Monalisa Perrone, que “falam muito” na transmissão, ficaram quietos e calados. Monalisa apenas passou informações básicas.  

Pela enésima vez, repito: não há necessidade de dois locutores na transmissão. Não há necessidade de uma “equipe” de comentaristas durante o desfile. Quem deve brilhar na tela é a escola de samba. Simples.

Fabio Maksymczuk