Olá, internautas
Nesta quarta-feira (03/04), a Record TV estreou “Top Chef”. O
novo talent show ocupou a vaga deixada por “The Four Brasil”, atração que
passou despercebida pelo telespectador cansado das competições musicais.
Logo no primeiro episódio, o desgaste do formato ficou
visível no vídeo. “Top Chef” passou o ar de ser um genérico do “MasterChef”.
Sai o avental e entram as facas. Sai Jacquin e entra Emmanuel Bassoleil com o
mesmo sotaque francês do colega da Band. Duas provas selecionam os melhores e o
pior da noite. Mesmo mecanismo do correlato exibido na emissora dos Saad. Mercado lá. Mercado aqui. Complicado.
O próprio “MasterChef” já enfrenta o desgaste do formato há
algum tempo. O “Top Chef” entrou nesta percepção do público logo nesta estreia.
O único diferencial seria o confinamento. Os 16 chefs profissionais ficam sob a
vigilância das câmeras em uma mansão. Porém, a edição apenas apresentou bate-papos
sobre a competição culinária. Nada demais.
O “Cozinha Sob Pressão”, no SBT, também contava com o confinamento
dos participantes, mas tal característica ganhou quase nenhum diferencial na
edição.
“Top Chef” é comandado por Felipe Bronze que também acumula a
função de avaliar os pratos dos competidores. O chef que ostenta duas estrelas
Michelin é um profissional da cozinha e não um apresentador, mesmo com sua
passagem pelo GNT. O sotaque carioca de Bronze cria ainda um ruído no talent show.
“Top Chef” estreou sem empolgar. Há uma temporada pela
frente para conquistar a sua própria assinatura.
Fabio Maksymczuk
Oi Fabio, tudo bem? Tive a mesma impressão na estreia do Top Chef. Uma versão piorada do MasterChef. Digo piorada porque, ao menos, o programa da Band tem um trio de jurados muito carismático. Já o júri da Record é bem sem graça. Vamos ver se o programa encontra um caminho. Mas confesso que ando bem enjoado de competição na cozinha. Abraço! www.tele-visao.com
ResponderExcluirVeremos o que acontece
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