Olá, internautas
“Jezabel” estreou, recentemente, na Record TV. A macrossérie
de Cristianne Fridman com direção geral de Alexandre Avancini não sustenta os
índices de audiência da antecessora “Jesus”. Oscila atualmente entre 7 a 8
pontos de média.
A produção enfrenta um sério problema. A nova aposta da
emissora da Barra Funda parece gravada na escuridão da noite. Seja dia ou mesmo
madrugada, a falta de luz nas cenas marca a macrossérie. O tom soturno
caracteriza os cenários, até mesmo os aposentos reais. O
filtro da imagem potencializa tal marca. Isso é um entrave que
precisa ser resolvido. Mais iluminação.
Apesar disso, a história, até aqui, está sendo bem contada e
conta com boas interpretações. O texto flui. Diferente das novelas “Apocalipse”
e “Jesus”, que ganharam uma visão evangélica, “Jezabel” pertence ao Antigo
Testamento e não há interpretações dualistas sobre o texto sagrado.
O ator Iano Salomão ganha uma boa oportunidade ao interpretar
o profeta Elias. Personagem de destaque na trama. Hylka Maria, até aqui, é a atriz
que mais se destacou positivamente na macrossérie. Ela interpreta a serva
fenícia Getúlia.
O casal protagonista também conquista um bom resultado no
vídeo. Lidi Lisboa interpreta a princesa fenícia e primeira sacerdotisa de
Aserá, Jezabel. Já André Bankoff retorna à Record ao viver o Rei Acabe. Cotado
para interpretar Jesus, ganhou esse importante personagem em Jezabel.
Está muito bem.
Stephany Brito é outra atriz que se destaca no elenco. Ela
interpreta a jovem Raquel e já lançou o movimento “Fora, Jezabel”. Seria as
raízes histórias do “Fora, Temer”? Guilherme Dellorto também chama a atenção ao
viver Micaías.
“Jezabel” também pode sinalizar o cansaço do telespectador
com a sucessão de tramas bíblicas. “Topíssima” vem aí como um grande teste para
reverter tal linha de produção.
Fabio Maksymczuk
É uma boa produção, mas não tem como achar mais do mesmo comparado aos produtos anteriores...
ResponderExcluirDeviam parar de produzir apenas bíblicas nesse horário...dar um intervalo e descanso e Volta e como minissérie as 22 horas.o povo deve sentir falta das tramas adultas pesadas da recird
ExcluirSérgio, eu tenho a TV de tubo e de LED. Nas duas, a imagem é escura.
ExcluirMiguel, poderiam produzir novelas de época. Brasil Império...
ExcluirPois e ..a escrava mas foi bem de audiência podiam seguir no mesmo caminho e adaptar livros de nossa literatura....as bíblicas acabam transformadas em televisão assim em sequência
Excluirconcordo, Miguel!
Excluirestou achando a produção lindíssima, figurinos, cenários. o q me aborrece são os diálogos que parecem que foram copiados e colados das outras novelas bíblicas. e esse discurso do deus único já me incomoda, falado a exaustão q só um deus salva e o meu deus é só o q salva é cansativo. já entendemos, já ouvimos nas outras. não precisa repetir tanto. e se fosse um problema meu q não acredita o ibope estaria respondendo. pelo jeito não sou só que q cansou desse discurso falso. até pq essas tramas bíblicas, em nome do único deus fazem verdadeiras barbaridades, então a tese não se sustenta. adoro a lidi, está muito bem, torço por ela e pelos deuses dela. mas a personagem da sthefany brito é malhação demais pro meu gosto. "será q ele olhou pra mim?" amor romântico em novela de antigo testamento acho que é mais fake q o texto do deus único. beijos, pedrita
ResponderExcluirPor Baal e Aserá kkkkkkkkkkkk
ExcluirE cansativo uma novela bíblica atas da outra ..e real mente o antigo testamento e recheado de mortes nessa guerra de religiões ...pior que muito filme de ação
ResponderExcluirAntes, era uma produção anual....
ExcluirOlá Fábio, tudo bem?
ResponderExcluirEstou muito otimista com a estreia de "Topíssima". As chamadas têm me agradado bastante e espero que seja um respiro para as produções da Record TV.
Abraços!
Cristiano Ferrer
www.primetelenovelas.com
eu estou pessimista....
Excluir