Olá, internautas
Neste domingo (08/08), os Jogos Olímpicos de Tóquio chegaram
ao fim. TV Globo, SporTV e BandSports cobriram o maior evento esportivo do
planeta. Neste ano, a Olimpíada ocorreu sem a presença do público nas competições.
A transmissão televisiva ganhou ainda mais importância neste contexto.
SporTV contou com quatro canais que exibiram diversas
modalidades durante toda a programação. Na TV Globo, madrugada e manhãs tornaram-se
espaços dedicados aos Jogos. BandSports cedeu quase 100% de sua grade às
competições e se destacou na cobertura, principalmente nos programas temáticos
diários.
“Boa Noite Tóquio” com Thomaz Rafael e Renata Saporito
ganhava espaço ao meio-dia com bons debates sobre os destaques do dia olímpico.
Já o “Maratona BandSports”, apresentado por Maurício Barros e Kalinka Schutel,
continuava a analisar o desempenho do Time Brasil entre 15 horas às 17 horas.
Comentaristas pontuavam os desafios da delegação brasileira
que garantiu o melhor desempenho da História dos Jogos em Tóquio com 21 medalhas
(7 de outro, 6 de prata e 8 de bronze). Ricardo Prado tocou em feridas da
natação nacional. Ele sempre ressaltou que os nadadores e nadadoras do Brasil
vivem no "comodismo". “Estamos
criando atletas frouxos”, disparou. O ex-nadador disse que muito dinheiro foi
injetado com a Rio 2016 e propiciou a falta de gana.
Já Marcelo Negrão rebateu as falas de Alison Cerutti que
criticou a falta de estrutura do vôlei de praia no Brasil após a eliminação nas
quartas de final. O ex-jogador de vôlei elogiou as instalações de Saquarema,
sede de preparação dos jogadores da modalidade.
Durante os intervalos comerciais, BandSports exibia “pílulas”
com o repórter João Barretto que mostrava os bastidores da Olimpíada de Tóquio.
De forma leve e descontraída. Ele segue a cartilha do “jornalismo moleque” (no
bom sentido). Nome promissor.
Por outro lado, o experiente Álvaro José, que sempre foi marcado
pela sobriedade nas coberturas das Olimpíadas, entrou na onda de “reverberar a
emoção”. Gritava efusivamente com as
conquistas dos brasileiros. Passou do ponto.
O mesmo ocorria com o “mestre” desta tendência, Galvão
Bueno, que exagerou nas transmissões, especialmente na ginástica artística, e
Luis Roberto que passou também do ponto nas partidas de vôlei. O narrador Everaldo
Marques sobressaiu nesta cobertura na emissora platinada com o estilo “limpo” e
sem maneirismos e ufanismos fora do tom. Cobriu as disputas do skate, uma das
melhores novidades dos Jogos Olímpicos.
Ainda na Globo, um fato irritava o telespectador. Durante as
competições esportivas, o canal interrompia a transmissão e inseria comercial
em tela dupla. Imagem negativa para a marca.
O SporTV funcionou como válvula de escape com as transmissões
sempre seguras de Luiz Carlos Junior, especialmente no vôlei. Nas transmissões
dos saltos ornamentais, o telespectador sentiu falta da comentarista Celina
Braga que morreu no início deste ano.
Os Jogos Olímpicos de Tóquio serviram como escape para a
humanidade que ainda vive com a pandemia do novo Coronavírus. Paris agora é a
próxima parada.
Fabio Maksymczuk
Ola tudo bem? Eu falei sobre o futebol do Brasil lá no meu blog
ResponderExcluirJá visitei
ExcluirIsso é verdade.
ResponderExcluirOK
ExcluirSou contra disputas de talentos seja em qualquer modalidade.Poucos são os verdadeiros talentos que exigem o complementar no esforço natural. uma grande campeã da ginástica abandonou por crise existencial e outra se matou por estes dias. Fora os aditivos e lesões que não fazem viver mais ou ser feliz mais do que outra pessoa. Deveria seer esporte e ganhar o melhor e não condição de vida. Mas tá valendo.
ResponderExcluirÉ uma competição
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