Olá, internautas
“Globo Repórter” é uma das atrações mais longevas da TV brasileira.
O tradicional jornalístico da TV Globo celebra 50 anos com edições especiais
que promovem a reflexão sobre as cinco décadas cobertas pela atração.
Na última sexta-feira (07/04), o repórter Pedro Bassan resgatou
uma reportagem dos anos 70 do “Globo Repórter” que tinha visitado Boa Esperança
do Sul, interior de São Paulo, para desvendar a pobreza e a precariedade no
sistema de saúde. A migração do campo para a cidade vivia o auge no Brasil. Os avanços
nestes 50 anos ficaram evidentes com o contraponto atual.
O especial veiculado ontem também ressaltou as mudanças na
sociedade brasileira, especialmente no universo das mulheres, negros e da
comunidade LGBTQIA+. Um rapaz fez questão de verbalizar que é gay em rede
nacional, após ter sido encorajado por sua avó.
“Globo Repórter” sempre cresce quando aposta em pautas sociais.
Nos últimos anos, o jornalístico ficou reconhecido por enfocar, prioritariamente,
a “vida selvagem” com as intrépidas perguntas: Quem são? O que fazem? Como
vivem?
Dentro das comemorações dos 50 anos, “Globo Repórter” ganhou
uma nova abertura que explorou a computação gráfica. Deveria, na realidade, ter
adotado cenas reais desses 50 anos, já que é uma atração jornalística. Vida
real.
Sandra Annenberg permanece, de uma maneira discreta, à
frente do jornalístico. Basicamente, lê as chamadas da grande reportagem do
dia. A profissional poderia ser bem mais aproveitada pela emissora.
“Globo Repórter” continuará a exibir edições especiais que
promoverão reflexões sobre o cinquentenário. Um acerto.
Fabio Maksymczuk
Boa tarde de domingo, uma boa Páscoa e bom início de semana.
ResponderExcluirUm dos melhores programas da Globo.
Luiz Gomes
Obrigado
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