Olá, internautas
Nesta sexta-feira (28/02), após alguns anos de ausência, principalmente
pela pandemia da Covid-19, retornei ao Sambódromo do Anhembi para acompanhar o
primeiro dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval de
São Paulo.
Desta vez, a LIGA SP disponibilizou um ponto de venda dos
ingressos no Shopping Metrô Tatuapé, local de fácil acesso. Ótima iniciativa. No
sábado, já tinha esgotado em todos os setores. Na sexta, havia ainda no setor G
onde fiquei desta vez. Comprava sempre no setor C.
Para chegar lá, o ponto de ônibus agora fica em frente à
estação Portuguesa-Tietê do metrô. Antes, ficava na lateral do quarteirão. É
necessário pagar antes a passagem. Uma catraca serve como barreira de acesso ao
ônibus.
Desembarquei de no Portão 1. O caminho para chegar à
arquibancada é diferente. Fiquei do outro lado do sambódromo. Ao invés de adentrar
o Polo Cultural Grande Otelo (atualmente chamada de Passarela Cultural), fui
pelo lado de fora na Avenida Olavo Fontoura. Cerca de 10 minutos de caminhada.
Senti enorme falta do Guia do Carnaval, publicação especial sobre
as informações dos desfiles de cada escola de samba que era distribuída
gratuitamente no Anhembi. Fez falta. Também não notei a distribuição gratuita
de preservativos.
Sobre o nosso universo televisivo, a tradicionalíssima Camisa
Verde e Branco homenageou o poeta Cazuza. Em um dos carros alegóricos, uma enorme
televisão invadiu a passarela do samba. A escola relembrou a passagem do cantor
em programas televisivos, especialmente do Chacrinha. Uma sósia de Elke
Maravilha chamou a atenção no elemento cênico. Lucinha Araújo, mãe do artista
que sempre está na mídia, foi reverenciada pelas arquibancadas em sua passagem
pelo Anhembi.
Nosso espaço acompanhará as transmissões nos desfiles das
escolas de samba em São Paulo e Rio de Janeiro. Será o tema do próximo post.
Fabio Maksymczuk
Crédito da foto: EBC/Agência Brasil Oficial
Nenhum comentário:
Postar um comentário