Olá, internautas
Na última terça-feira (15/07), a TV Globo estreou “Chef de
Alto Nível”. A nova atração contou com uma expressiva campanha de divulgação
nos intervalos comerciais da emissora. Ana Maria Braga, após 25 anos,
finalmente entra no horário nobre do canal. A apresentadora lidera a competição
com os mentores Alex Atala, Renata Vanzetto e Jefferson Rueda.
O trio de chefs já demonstrou entrosamento logo na edição inaugural.
Cada um carrega sua personalidade. Um complementa o outro. Atala chamou a
atenção pelo rigor em suas ponderações. Tende a ser responsável pela maior
pressão aos competidores na disputa.
O primeiro programa iniciou a fase de seletivas com o grupo
de cozinheiros amadores. O cenário busca garantir uma personalidade em relação
aos correlatos. Há três cozinhas. Uma empilhada sobre a outra. “Porão” a “profissional”.
Sobe de nível.
A edição ficou marcada por um ritmo acelerado. Um tom acima
do ideal, mas garantiu uma identidade própria. Ana Maria Braga empresta sua credibilidade
ao talent show. Ela apenas costura os momentos. Não figura como protagonista, igual
ao que acontecia com Ana Paula Padrão no “MasterChef Brasil” que, aliás, não faz
falta alguma na atual temporada.
Mesmo “mais temperado” que o insosso “Mestre do Sabor”, “Chef
de Alto Nível” enfrenta o forte desgaste do formato de competições gastronômicas
na televisão brasileira. No final das contas, é o mais do mesmo. Comida sem tempero.
Sem sal. Carne fora do ponto. E assim por diante.
Agora é acompanhar o elenco dos cozinheiros influenciadores e
profissionais, além da mistura com os amadores.
Fabio Maksymczuk
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