Olá, internautas
Na última sexta-feira (01/03), “Fuzuê” chegou ao último
capítulo. A novela das sete da TV Globo, desde os primeiros capítulos,
sinalizou que enfrentaria dificuldades para capturar a atenção do
telespectador.
A trama de Gustavo Reiz com direção artística de Fabrício
Mamberti foi vista inicialmente como uma comédia, até então típica da faixa
horária. Leve. O próprio título contribuiu para esse pensamento. Porém, “Fuzuê”
enveredou até mesmo para um caminho dramático.
O grande mote da novela foi a “caça ao tesouro”. Essa mesma
ideia já tinha aparecido 30 anos atrás na “esquecível“ “O Mapa da Mina”. “Fuzuê”
trilhou o mesmo caminho. O autor já não tinha colhido uma boa repercussão em
seu trabalho anterior, “Belaventura”, na Record. E o mesmo se repetiu nos
domínios platinados. Mamberti também já não tinha brilhado na direção de “Deus
Salve o Rei”, de triste memória.
Marina Ruy Barbosa seria a maior estrela da produção com a
personagem, inicialmente, de maior promessa. Na realidade, foi um dos piores
trabalhos da atriz em sua carreira. A vilã Preciosa não funcionou. Até mesmo o
desfecho da personagem e de seu companheiro Heitor Montebello (Felipe Simas) é
questionável. A jovem Giovana Cordeiro também não brilhou ao protagonizar “Fuzuê”.
Não trouxe doçura e nem carisma à Luna, mocinha da história. Sisuda do início
ao fim.
Um dos poucos pontos positivos ficou com o ator Ruan Aguiar
que aproveitou a oportunidade e se destacou ao interpretar Merreca. Mostrou
suas credenciais para trabalhos futuros.
A faixa das sete, desde os anos 2000, apresenta novelas que
seguem para o fundo do baú. “Fuzuê”
trilhou esse rumo.
Fabio Maksymczuk
Preciosa provou que o crime compensa.Lamentavel.
ResponderExcluirPois é...
ExcluirA doenca da Maria Navalha teve um desfecho esquisito. Uma pena.
ResponderExcluirA novela toda foi estranha...
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