Olá, internautas
Os especiais de fim de ano começam a pulular na programação
da TV brasileira. O tradicional “Família Record” ganhou espaço nesta semana na
emissora da Barra Funda. Neste ano, o desgaste do formato ficou latente.
O amigo secreto entre as estrelas do canal chamou a atenção
do telespectador no “Hoje em Dia”. Ali, a atração tinha a força de uma
confraternização. Depois, transformou-se em um especial de dois dias na faixa
noturna. E perdeu o fôlego.
Todo ano, é a mesma situação. E para esticar o especial, surgiram
números musicais e gincanas dos anos 80. Resultado: “Família Record” bateu recorde
negativo nos índices de audiência. Ficou entre 6 e 7 pontos.
Ao invés de ter realizado um novo sorteio, a Record TV
manteve o nome de Gugu Liberato na atração, mesmo após a sua morte. Ficou
estranho. Desnecessário. A apresentadora Ana Hickmann mais parecia uma cover de
Pabllo Vittar no especial. Visual estranho. E a apresentação de Sabrina Sato neste
programa já causa apreensão para o dominical.
Por outro lado, a emissora exibiu o especial “O Figurante”
protagonizado por Eri Johnson. A sitcom trouxe humor à grade de programação da
Record TV. E isso é ótimo. O episódio conseguiu arrancar risadas do público. A
atriz Perola Faria interpretou uma "blogueira" (na realidade, era uma
influencer) com 15 milhões de seguidores. E ela anunciou @kittycarrao Acessei a
rede social e não existe. Vacilo.
“Família Record” precisa de uma reinvenção. Episódios especiais,
que podem funcionar como teste, são bem-vindos.
Fabio Maksymczuk
Ola tudo bem passando pra desejar um otimo natal e feliz ano novo abraço
ResponderExcluirFeliz Natal e um ótimo 2020!
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