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terça-feira, 21 de outubro de 2025

Clamor a Lula marca estreia do Angélica ao Vivo

 

Olá, internautas

Na última semana, Angélica ao Vivo estreou no GNT. O programa com direção de Daniela Gleiser reuniu Grazi Massafera, Murilo Benicio, Tatá Werneck e o antropólogo Michel Alcoforado em uma conversa mediada pela apresentadora. André Marques e Aline Wirley integram o elenco de colaboradores da atração.

Angélica ao Vivo traz a comunicadora à frente das câmeras em um canal fechado. Estranho. A loira é um dos rostos mais conhecidos pelo telespectador há décadas. Desde o encerramento do Estrelas, Angélica perdeu seu espaço fixo na grade de programação da TV Globo.

O novo programa não foge do receituário básico do GNT. Conversa regada à comida. André Marques incorpora sua versão cozinheiro e prepara o menu da noite. Esse formato até lembra o saudoso Todo Seu com Ronnie Von na TV Gazeta. O apresentador também recebia seus convidados ao lado de um chef que preparava o prato a ser degustado durante a entrevista.

Amenidades e frivolidades permearam a conversa, como qual era a última mensagem não respondida por Grazi, Benício e Tatá. Porém, um determinado momento ecoou na estreia.

Em um tom de militância, Angélica defendeu a escalação de uma mulher negra para o Supremo Tribunal Federal. Pediu a indicação nominalmente ao presidente Lula. Tal postura é rara de ser vista em toda a sua trajetória artística. 

A declaração chama ainda mais a atenção, já que, num passado recente, especulações davam conta do interesse do marido Luciano Huck disputar uma eleição majoritária. Até mesmo, presidencial. Caso fosse eleito, Angélica seria até a primeira-dama do Brasil. O forte clamor também pode ser contextualizado nesse pano de fundo.

Angélica ao Vivo é uma oportunidade de rever a apresentadora na televisão.

Fabio Maksymczuk

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